Somente neste ano, os valores do crédito imobiliário para financiamento pela CAIXA devem ultrapassar R$ 70 bilhões. Se esta meta de fato concretizar-se, será uma evolução de cerca de 50 % sobre os indicadores do ano anterior. Um recorde!
Outra meta do banco é fechar o exercício com 1,1 milhão de contratos de financiamento, fato diicultado pela escassez de terrenos, principalmente nas capitais, onde este bem está inflacionado "por investidores", inviabilizando os empreendimentos de padrão econômico.
Já foram contratadas 682 mil moradias em todo o país, de um total de 5.863 projetos apresentados para a construção de 1,1 milhão de unidades. Do montante contratado, 394 mil destinam-se a famílias com renda mensal de até R$ 1.395.
Somado ao crédito, o que facilita o acesso a moradia para as classes econômicas é a isenção do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) dos materiais de construção e o maior poder de compra da população, amplamente divulgados pela mídia.
Espera-se que independente do Governo (situação ou oposição), que assumirá em 2011 na esfera federal, este trabalho continue e, que preferencialmente seja ampliado, principalmente para a população de zero a três salários mínimos.
Depois das eleições, em novembro de dezembro, o país não pode parar e os projetos precisam continuar.
O setor a anos esperava por um movimento neste sentido e preparou-se para atender as demandas.