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Como advisor auxilia empresas da indústria imobiliária a alcançarem melhores resultados pelo uso de dados

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Trabalhou em grandes empresas como SENAI, SEBRAE, IVAI, PINI, Grupo Noster, Pioneira da Costa e Tecverde, em cargos técnicos e executivos. Hoje atua como Diretor Comercial da Datastore e é colunista da Massa.

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AGL completa 15 anos e anuncia plano de expansão em Curitiba

Com projeção de mais de R$ 520 milhões em VGV de empreendimentos na capital até 2030, incorporadora terá lançamentos no Alto da Glória, Bigorrilho, Portão e Santa Felicidade

A equipe da AGL Incorporadora. Crédito foto: Gustavo Loyola Cavalcante

A AGL Incorporadora, que em agosto de 2025 completa 15 anos de atuação no Paraná, anunciou seu plano de expansão na capital, após a aquisição da HIEX Empreendimentos, firmada no primeiro semestre de 2025. A integração das duas empresas faz parte da estratégia de reposicionamento da incorporadora, fundada em 2010 pelos engenheiros civis Luiz e Giancarlo Antoniutti.

Com a integração dos ativos da HIEX ao portfólio e lançamentos planejados para os próximos cinco anos, a AGL projeta um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 521 milhões entre 2026 e 2030. A incorporadora já adquiriu novos terrenos no Alto da Glória, Bigorrilho, Portão, Rebouças e Santa Felicidade.

De acordo com o sócio e diretor-executivo da incorporadora, Luiz Antoniutti, a nova fase da AGL soma os pontos fortes das duas marcas. “Vamos absorver as características que tornaram a HIEX conhecida pelos projetos inovadores, tecnológicos e conectados com todas as frentes da sustentabilidade, o que já é um dos pilares também da AGL”, afirma.

A AGL tem, em construção na capital paranaense, os residenciais Kóra – edifício inteligente com painéis de energia solar, sistema de reuso de águas cinzas, além da academia e espaço parrilla a 60m de altura –, e o Moní, no Alto da Glória, empreendimento sob medida para gestão de locações flexíveis, com pavimento térreo aberto, que inclui área de passagem de pedestres e de convivência.

Com a compra da HIEX, a AGL assumiu, também, a gestão de dois outros empreendimentos em construção na capital, em parceria com a incorporadora ALTMA: o MYTÁ, no bairro Bigorrilho – que terá floresta urbana plantada, e o B41, primeiro student housing do Paraná — exclusivamente para moradia estudantil e que está em construção na frente do câmpus da PUCPR, no bairro Prado Velho.

Segundo Antoniutti, o portfólio atualizado da AGL revela a sinergia entre as incorporadoras no cuidado com o meio ambiente, uso inteligente da tecnologia e contribuição para o desenvolvimento e histórico pioneirismo de Curitiba na Arquitetura e Urbanismo. “Cada um dos projetos têm seu traço vanguardista e atende a novas demandas do mercado imobiliário, trazendo, para Curitiba, as principais tendências das grandes metrópoles ao redor do mundo. Além disso, os lançamentos promovem diferentes formas de gentilezas urbanas, reforçando o propósito de colaborar para a qualidade de vida não apenas dos futuros moradores, mas de toda a vizinhança”, avalia Antoniutti.

Além dos empreendimentos em construção, a AGL está à frente, junto do Grupo RAC, do Verse 360, primeiro complexo privado de inovação da Vale do Pinhão, futuro pólo tecnológico de Curitiba. O projeto, apresentado no Smart City Curitiba do ano passado, a convite da Prefeitura da capital, é inspirado em empreendimentos do distrito 22@ de Barcelona (Espanha), celeiro de inovação da capital catalã, onde estão as sedes de gigantes da tecnologia como Amazon e T-Systems.

Criada pelos irmãos engenheiros Luiz e Giancarlo Antoniutti, a AGL tornou-se referência em Curitiba pela excelência técnica, transparência na gestão e compromisso com a sustentabilidade. Desde 2010, a incorporadora entregou seis empreendimentos na capital paranaense: os residenciais Tokaii, Red Hill, San Siro, New Town, o New Urban (primeiro em sua categoria com certificação GBC Condomínio nível Gold no Paraná) e o edifício corporativo Tetris Business Center.

Expansão com atenção ao desenvolvimento local e gentilezas urbanas

O plano de expansão da AGL direciona a Curitiba todos os próximos investimentos da incorporadora e tem diretrizes que consideram o propósito de contribuir para o desenvolvimento urbanístico, econômico e social da capital. Os terrenos já adquiridos pela AGL para os próximos lançamentos somam 66,8 mil m² de potencial construtivo, e estão nos bairros Alto da Glória (5.2 mil m²), Bigorrilho (3.5 mil m²) – na esquina das ruas Júlia da Costa e Brigadeiro Franco –, Portão (16.8 mil m²) – em frente ao shopping Palladium –, Rebouças (13.4 mil m²) e Santa Felicidade, com 22.9 mil m², com área de preservação de 8,4 mil m².

Além do foco na construção de empreendimentos inovadores e sustentáveis na capital ecológica, a AGL investe em consultorias de urbanismo para incorporar soluções e gentilezas urbanas aos projetos. Alguns exemplos são a praça New Urban, que presenteou os moradores do bairro Novo Mundo, e o projeto do Moní, que prevê térreo aberto, com área externa inspirada nos antigos bulevares.

A empresa curitibana ainda tem 100% dos projetistas e 80% dos fornecedores locais. “Os arquitetos, consultores de sustentabilidade e urbanismo, projetistas, empreiteiros, são todos daqui. A opção por fechar negócios dentro da cidade considera que Curitiba tem excelentes profissionais em todas as áreas, que cada empreendimento tem potencial para impulsionar a economia local e que é uma prática sustentável, pois, além de tudo , encurtar distâncias é também otimizar recursos e reduzir emissões ”, completa Antoniutti.

Projeto do Moní 

Edifício Tokaii 

O sócio-fundador e diretor-executivo da AGL Incorporadora, Luiz Antoniutti.

Crédito foto: Gustavo Loyola Cavalcante



Nova diretoria da ADPI toma posse e reforça compromisso com união e fortalecimento do setor imobiliário

A Associação dos Proprietários de Imobiliárias do Paraná (ADPI) empossou nesta segunda-feira (07) sua nova diretoria para o biênio 2025-2027. A cerimônia foi realizada durante um evento especial para associados e convidados e contou com a presença de importantes lideranças do mercado imobiliário paranaense.

O novo presidente da ADPI, o empresário Paulo Roberto de Oliveira, destacou em seu discurso de posse a importância da união entre as empresas do setor. “A ADPI vem em uma crescente interessante nos últimos anos, com aumento significativo de associados e discussão de temas relevantes para o mercado e a sociedade. Nossa gestão terá como principal diretriz o fortalecimento entre as imobiliárias e parcerias, é com esse espírito de grandeza, força e união que iniciamos o trabalho”, afirmou.

Emerson Freitas Godói, que encerrou seu mandato à frente da associação, fez um balanço positivo dos últimos dois anos. “Agradeço a todos que me permitiram realizar esta gestão. Neste período debatemos mercado imobiliário, inteligência artificial, reforma tributária e levamos muito conhecimento e informação aos associados. Foi um privilégio estar à frente da ADPI”, declarou.

A solenidade de posse reuniu diversas autoridades do mercado imobiliário no restaurante Tartine, entre elas: Ricardo Toyofuku, presidente do Secovi-PR; Thomas Gomes, presidente da Ademi-PR; Amilton de Souza, presidente da CVI; Elcio Gomes, presidente da Rede Una Imóveis Conectados; Carlos Eduardo Canto, presidente da Confraria Imobiliária de Curitiba; Daniel Driessen Jr., presidente do Colégio Notarial do Brasil – Seção Paraná; João Teodoro da Silva, presidente do COFECI; Andressa Magalhães, presidente da Confraria das Mulheres Corretoras e Izabel Maestrelli, diretora nacional de Integração Feminina do COFECI.

A nova gestão da ADPI inicia seus trabalhos com a missão de ampliar a representatividade da entidade, promover capacitação contínua e fomentar o desenvolvimento sustentável do mercado imobiliário no Paraná.

Sobre a ADPI
Fundada há 12 anos, a ADPI representa atualmente 64 imobiliárias associadas, com atuação nos municípios de Curitiba e Região Metropolitana, Caiobá e Ponta Grossa. Juntas, essas empresas somam mais de 12 mil imóveis anunciados para venda e reúnem cerca de 1.000 corretores de imóveis e 500 colaboradores.

Solenidade de posse foi concorrida, com a presença de várias autoridades do segmento imobiliário (Crédito: Gerson Lima)


Curitiba é a capital com maior alta nos preços de imóveis residenciais do Brasil

Pesquisa da FipeZAP que acompanha os preços médios de 56 cidades brasileiras com base em anúncios veiculados na internet aponta que Curitiba teve avanço de 18% em 2024, sendo a capital com maior alta nos preços de imóveis residenciais do Brasil em 2024.

Entre as capitais monitoradas, os maiores avanços no ano foram em Curitiba (18%), Salvador (16,38%), João Pessoa (15,54%) e Aracaju (13,79%).

Os dados de dezembro mostram que o valor médio para venda de um imóvel em Curitiba foi de R$ 10.703 por metro quadrado. Desta forma, um apartamento de 50 metros quadrados custou, em média, R$ 535.150.

O valor médio ficou atrás apenas dos de Vitória (ES), Florianópolis (SC) e São Paulo (SP), segundo a pesquisa.

A realidade não se aplica apenas às quatro capitais, uma vez que os imóveis residenciais da maioria dos municípios analisados ficaram, em média, 7,73% mais caros em 2024. Foi a maior variação anual desde 2013, quando os preços subiram 13,74%.

O único município que teve queda nos preços no ano passado foi Santa Maria (RS), com recuo de 1,5%.

Bairros mais valorizados
Em agosto de 2024, Curitiba já carregava o título de capital com maior alta no valor dos imóveis. Segundo a FipeZAP, as regiões que mais valorizaram foram:

Campo Comprido: + 32,2%
Batel: + 29,8%
Água Verde: + 16,5%
Portão: + 15,4%
CIC: +13,2%

À época, a pesquisa também indicou os três bairros com preços mais caros. São eles:
Batel: R$ 14.551/m²
Bigorrilho: R$ 12.808/m²
Juvevê: R$ 11.297/m²

O diretor da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), Leonardo Pisseti, explicou os fatores que contribuíram para o aumento dos preços nessas regiões.

"São próximos do Centro, bairros bem localizados e abastecidos em serviços. É muito bom de se morar nessas regiões. Por outro lado, existe uma densidade demográfica bem ocupada com imóveis já existentes. A pessoa que está vendendo não vende um terreno, vende uma casa", disse.

Para o vice-presidente de lançamentos do Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi-PR), Josué Pedro de Souza, a valorização de imóveis residenciais em Curitiba corrige um problema do passado.

"Curitiba sempre teve um metro quadrado um pouco mais barato que outras capitais. Com toda a qualidade de vida, infraestrutura que nós temos aqui, isso está sendo corrigido", afirmou.

Outro fator que elevou o preço do mercado na capital é o Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná, que ficou acima da média nacional do terceiro trimestre de 2024, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados mostram ainda que o estado foi considerado a quarta maior economia do Brasil no ano passado, o que também elevou o nível da capital.

Curitiba. Foto: Roberto Dziura Jr/AEN


Soluções de Arquitetura que pensam “cidades para pessoas” influenciam projetos de novos empreendimentos privados

No lugar das fachadas com ‘efeito fortaleza’, incorporadoras apostam no uso da tecnologia para segurança, paisagismo defensivo e investimento em espaços de convívio, para o resgate da vida ao ar livre nas cidades



Depois de décadas de planejamento urbano quase totalmente voltado ao atendimento da demanda dos automóveis e do enclausuramento – em função da preocupação excessiva com a violência urbana –, as metrópoles brasileiras começam a passar por uma transformação. E Curitiba (PR), reconhecida por ser de vanguarda na área da Arquitetura e do Urbanismo, é uma das cidades em que a mudança em curso já pode ser percebida.

Inspirados por conceitos de profissionais como o ex-prefeito de Curitiba e ex-governador do Paraná, Jaime Lerner, novas gerações de arquitetos e urbanistas paranaenses estão focadas no resgate do planejamento urbano voltado à construção de cidades para as pessoas. Antes restritos aos projetos para ocupação e uso de áreas públicas, o movimento essencialista e a chamada “acupuntura urbana” estão pautando também os projetos de novos empreendimentos privados na capital paranaense.

Com fachadas abertas e convidativas, além de espaços de uso compartilhado para a vizinhança, a tendência é a redução das construções muradas e inacessíveis. Além disso, os espaços reservados para o comércio e serviços nos térreos dos edifícios ganham força, como soluções para a promoção da convivência entre os moradores e o estímulo ao retorno das pessoas às ruas.

O engenheiro civil Luiz Antoniutti, sócio-diretor da AGL Incorporadora, destaca que, do ponto de vista da segurança, a mudança está baseada na constatação de que o que efetivamente torna um espaço seguro é a circulação de pessoas. “Chegou ao fim a era de construções com ‘efeito fortaleza’, que, com muros, cercas e gradis, aprisionam e contribuem para a sensação de vulnerabilidade. Existem soluções tecnológicas, como sistemas modernos de videomonitoramento e controle de acesso, que resolvem a questão de segurança dentro dos condomínios. Nesse contexto, o mais importante é a constatação de que o que mais dá segurança aos moradores e frequentadores de uma rua ou bairro é a circulação de gente. Onde há pessoas, movimentação e boa iluminação a proteção é maior”, afirma.

O multirresidencial Moní, lançado recentemente pela AGL, incorporou essa tendência no projeto de paisagismo, assinado pelo estúdio laboratório Urbideias, que também conduziu os estudos urbanísticos para o empreendimento. Com pavimento térreo aberto, no estilo “boulevard”, a área externa do edifício foi pensada para servir não apenas aos futuros moradores, mas também à vizinhança do bairro Alto da Glória. O projeto prevê calçadas ampliadas, iluminação, revestimento que lembra o petit pavê, canteiros com vegetação, bicicletário, bancos e espaço comercial, onde será instalada uma cafeteria ou panificadora.

O arquiteto e urbanista, Richard Viana, sócio do Urbideias, defende a substituição de elementos de arquitetura hostil pelo paisagismo defensivo, que emprega espécies vegetais para delimitar as áreas acessíveis, e utiliza estruturas que atraiam pessoas. “O espaço aberto incentiva a fruição pública e o domínio coletivo. Pessoas atraem pessoas e o térreo do Moní será um chamariz, para que o público utilize e usufrua do espaço. Com o empreendimento, a AGL vai produzir uma paisagem e descontinuar uma lógica e mostrar como só perdemos com a intolerância às diversidades e a perda do hábito de sair para a rua. Com calçadas ampliadas, o projeto também vai contribuir para a mobilidade dos pedestres e ciclistas”, defende.

Com a consultoria do especialista em segurança patrimonial, Romildo Diniz, o projeto do Moní emprega técnicas de proteção baseadas na arquitetura predial, com muros de vidro, maciços vegetais, iluminação estratégica e infraestrutura para instalação de sistema de controle biométrico de acesso e videomonitoramento 24h. “O edifício terá sistema de controle perimetral. Estamos propondo o uso de tecnologia que tem sensores e câmeras de vídeo de alta resolução e nível de sensibilidade, que independemente de ser dia ou noite, são capazes de fazer a identificação das pessoas que passam pelo perímetro definido”, explica.

Convivência harmoniosa
Em outro empreendimento da AGL, o New Urban - em construção no bairro Novo Mundo - o convite para a convivência harmoniosa e resgate da cidade para as pessoas foi feito antes mesmo da conclusão da obra do multirresidencial. No terreno ao lado, pertencente à CWB Outdoor, a incorporadora construiu uma praça de uso compartilhado, com área reservada para os pets, espaço para food trucks, horta coletiva e bosque com espécies nativas da Mata Atlântica. “A Praça New Urban recebe visitantes todos os dias e se tornou ponto de encontro dos moradores do bairro que têm bichos de estimação. A adesão da vizinhança comprovou que existe a demanda por mais espaços abertos de convivência na cidade”, avalia Antoniutti.

“Não é à toa, que a onda de projetos da construção civil pensados para a comunidade como um todo é crescente em Curitiba. Essa escolha faz aumentar a qualidade de vida e contribui para que as cidades se tornem mais humanas, sustentáveis e agradáveis para todos. A instalação de bancos, áreas verdes abertas, coberturas para o abrigo da chuva ou sol, entre outros, provam que a arquitetura acolhedora torna possível a convivência harmoniosa”, completa Viana.

Praça New Urban, que fica ao lado do empreendimento da AGL, em construção no bairro Novo Mundo Foto: Rodrigo Félix Leal

Mercado imobiliário impulsiona crescimento da Região Metropolitana de Curitiba

Aumento do custo de moradia em Curitiba, ampliação da oferta de imóveis nos municípios vizinhos e novo teto do Minha Casa Minha Vida influenciam migração populacional para fora da capital

Jardim Botânico - Curitiba / PR

Os números do Censo 2022, divulgados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, confirmaram o movimento percebido pelo mercado imobiliário paranaense nos últimos anos. Com a alta acelerada do custo da moradia na capital, o consumidor imobiliário, cada vez mais, está optando pela compra da casa própria na Região Metropolitana de Curitiba, a que teve o maior crescimento populacional dos últimos 12 anos no Paraná, segundo o levantamento.

De acordo com os dados do IBGE, com população de 1,7 milhões de habitantes, Curitiba só cresceu 1,2% do último censo para cá. O resultado contraria as projeções de que a capital passasse de 1,9 milhões de moradores em 2022. Já a Região Metropolitana de Curitiba registrou crescimento populacional de 10,4% e passou de 3,2 milhões de habitantes para 3,5 milhões.

Na análise de Ilso Gonçalves, diretor geral da JBA Imóveis - rede imobiliária com forte atuação em Curitiba -, a diferença de custos de moradia está entre os principais fatores que influenciaram a discrepância de crescimento populacional entre a capital e as cidades vizinhas. “Morar em Curitiba está mais caro a cada década. Somada à verticalização da cidade e ao aumento da oferta de imóveis de alto padrão, a construção de empreendimentos e residências compactas é uma tendência que está transformando o mercado imobiliário local. Com isso, quem busca por moradias mais amplas, vê bastante vantagem em morar no entorno da capital”, diz.

Segundo o Censo 2022, a densidade demográfica de Curitiba chegou a 480 habitantes por quilômetro quadrado, com média de ocupação permanente de 2,6 pessoas por domicílio, o que ratifica outra tendência, de aumento no número de pessoas morando sozinhas ou em núcleos familiares de duas pessoas. Segundo a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), também do IBGE, o número de lares com apenas um morador passou a 643 mil no Paraná, um aumento de quase 61% desde 2012. “A decisão que tomamos há algum tempo, assim que percebemos essas alterações na composição das famílias e no estilo de vida das pessoas, foi investir em imóveis menores, lotes, sobrados e apartamentos menores em Curitiba. Isso porque as pessoas não buscam casas tão grandes como antes e nem conseguem pagar por isso”, conta.

Por outro lado, a oferta de terrenos e imóveis amplos tem crescido nos municípios da Região Metropolitana da capital. São condomínios horizontais, sobrados e apartamentos com mais de três quartos, em imóveis que também têm o diferencial da área externa ampla, com quintal ou jardim. “Quem deseja morar em Curitiba, mas precisa de espaço amplo e não consegue arcar com os custos de se viver aqui, encontra muitas opções na região metropolitana. A oferta imobiliária acaba impulsionando a busca de oportunidades de emprego, aumentando a oferta de mão de obra qualificada na Região Metropolitana, já que o tempo gasto no trânsito é um fator que pesa cada vez mais na balança da qualidade de vida”, acrescenta.

Na Região Metropolitana de Curitiba está o segundo município com o maior crescimento do país: Fazenda Rio Grande, com índice de 82,3%. Em São José dos Pinhais, a população cresceu 24,6% em 12 anos, segundo o IBGE. O município é um dos que terá, até o fim de 2023, uma loja da JBA Imóveis. A rede está em processo de expansão para a Região Metropolitana da capital e já treina as equipes que vão atuar também em Pinhais e Colombo.

Além da tendência de migração para cidades com custo menor de moradia, as novas regras e a ampliação dos limites do programa Minha Casa Minha Vida, com aumento do teto para R$ 350 mil, devem impulsionar a procura por imóveis nas cidades vizinhas à capital, segundo o especialista. “São localidades com custos menores e vantagens que possibilitam entregar imóveis amplos, espaçosos e em condomínios com áreas comuns maiores também, com valores abaixo do novo teto”, pontua.

Para o diretor geral da JBA, as mudanças também devem aquecer o mercado imobiliário da própria capital, já que, com a ampliação do valor máximo de imóveis oferecidos pelo programa, o Minha Casa Minha Vida passa a ser viável em Curitiba. “Não estava sendo possível viabilizar o programa em Curitiba, o que agora deve acontecer. Mas, em geral, o impacto maior será mesmo na Região Metropolitana, já que os preços dos imóveis continuam subindo, com a inflação da construção civil e o custo de mão de obra também em alta”, conclui.

Sobre a JBA Imóveis
Premiada como Imobiliária do Ano pela Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná), a JBA Imóveis completou 30 anos em Curitiba neste ano. Com cinco lojas de vendas e uma de locação na capital, a rede deve alcançar 10 unidades até 2024, incluindo novas lojas na Região Metropolitana de Curitiba e a unidade Batel.

Com 130 construtoras parceiras, a JBA tem uma carteira de 2.600 imóveis disponíveis para venda e locação. A empresa é uma das três maiores imobiliárias de Curitiba e conta, atualmente, com 222 colaboradores e unidades em regiões estratégicas de Curitiba, nos bairros Água Verde, Boa Vista, Boqueirão, Jardim das Américas e Santa Felicidade.

Tenda anuncia destituição de diretores operacionais


A Construtora Tenda anunciou no último 2 de junho através de FATO RELEVANTE , que seu conselho de administração aprovou uma alteração importante na sua diretoria. As funções exercidas pelos  executivos Vinicius Faraj e Alexandre Boffoni Simões de Faria serão distribuídas entre os demais diretores da companhia. Os outros cargos permanecem inalterados.

Assina o Diretor Financeiro e de Relações com Investidores - Marcos Antonio Pinheiro Filho que vem cumprindo um papel estratégico nesse novo ciclo de busca de rentabilidade e reforço de caixa da empresa.

Post número 1000: Mil Motivos para Celebrar


É com enorme alegria que atingimos a marca de 1000 posts publicados! 

E o intuito de hoje é comemorar com nossos amigos, clientes e parceiros esta marca tão importante.

O blog, desde 2009, sempre teve o intuito de compartilhar notícias, informações e opiniões sobre novas tecnologias, mercado imobiliário, eventos e outros temas ligados a construção civil em geral.

Em todo este período é muito bacana receber o carinho e o reconhecimento dos leitores, que sempre nos enviam mensagens amistosas e de agradecimento. Aos patrocinadores e parceiros de conteúdo também nossa gratidão.

É um prazer poder compartilhar nossos aprendizados, sem filtros e com total neutralidade de opinião.

Acredito muito na força dos blogs e respectivo poder de compartilhamento e construção de ideias.

Rumo ao post 2000! Contamos com vocês!










XP compra Habitat Capital, gestora focada no mercado imobiliário

Gestora da XP adquire 100% da quotas da Habitat, gestora focada no mercado imobiliário 

A XP Asset Management anunciou um acordo para a aquisição da totalidade das quotas da Habitat Capital Partners Asset Management, gestora focada em fundos imobiliários. A Habitat tem cerca de R$ 730 milhões em ativos sob gestão.

O valor da operação não foi revelado. O volume se soma aos R$ 134 bilhões de ativos sob custódia da XP Asset, que possui mais de 2,5 milhões de investidores.

A Habitat foi fundada em 2016 ainda como consultora na área de fundos imobiliários. Dois anos depois, tornou-se gestora, passando a gerir fundos imobiliários, com carteira dedicada a Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) com maior perfil de risco e retorno.

“A Habitat nasceu de características em comum entre todos os sócios: o espírito empreendedor e a visão de atuar em um nicho de mercado para entregar um veículo de investimento diferenciado aos nossos clientes. É essa nossa experiência que estamos levando para a XP Asset Management. Vemos muitos ganhos para o fundo, como a sinergia em originação de operações pelo Brasil”, ressalta Kayath no comunicado.

A asset surgiu com foco em operações imobiliários fora dos grandes centros brasileiros e com uma estratégia de acompanhamento de todo o processo dentro de casa, da securitização ao controle dos processos de cobrança.

O portfólio tem foco em CRIs pulverizados residenciais e multipropriedade.

Fonte: Infomoney




A aprovação do negócio ainda está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), entre outras condições.

Para CBIC, o Mercado Imobiliário Ficará Estável em 2022

Em 2021, os lançamentos avançaram 25,9% em relação a 2020, chegando a 265.678 unidades

A CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção trabalha com um cenário de estabilidade nas vendas e lançamentos de imóveis residenciais em 2022, mas avalia que o valor geral das vendas (VGV) deverá cair. Em 2021, os lançamentos avançaram 25,9% em relação a 2020, chegando a 265.678 unidades. No mesmo período, as vendas cresceram 12,8%, para 261.443 unidades.

A expectativa da instituição é que o número de imóveis participantes do programa habitacional federal subsidiado CVA - Casa Verde e Amarela crescerá enquanto as outras categorias poderão mostrar retração diante do cenário macroeconômico, afirmou o presidente da comissão da indústria imobiliária da CBIC, Celso Petrucci, em apresentação nesta última segunda-feira.

“A tendência é (as vendas do Casa Verde e Amarela) subirem substancialmente em 2022 e isso poderá compensar os outros tipos de imóveis”, disse Petrucci, referindo-se ao movimento após o ajuste nos subsídios providos pelo FGTS, previsto pela entidade para ocorrer no final de março.

No quarto trimestre, as vendas de imóveis residenciais no país subiram 3,6% sobre os três meses anteriores, para 65,2 mil unidades, e os lançamentos avançaram 24%, para 85 mil unidades.

Já no quarto trimestre de 2021, houve uma deterioração de cenário. Os lançamentos tiveram uma leve alta de 1,9% em relação ao mesmo intervalo de 2020, para 85.011 unidades. Já as vendas encolheram 9,7%, para 65.232 unidades.

O estoque de imóveis residenciais novos (na planta, em obras e recém-construídos) aumentaram 3,8% em 2021 ante 2020, para 232.566 unidades.

O presidente da CBIC, José Carlos Martins, explicou que os custos de produção, especialmente de materiais de construção, subiram muito, forçando as empresas a aumentarem os preços de vendas das casas e apartamentos. O problema é que os novos preços já não cabem mais no bolso dos compradores.

“Há um ano e meio, já vínhamos alertando sobre o aumento absurdo no preço dos insumos. Hoje nós deixamos de vender porque as pessoas não têm capacidade de comprar”, durante entrevista coletiva para a imprensa.

Segundo a pesquisa da CBIC, o preço médio dos imóveis residenciais subiu 10,38% em 2021, ficando abaixo do INCC, de 13,85%.

Martins mencionou que o mercado cresceu no acumulado de 2021 ajudado pelos juros baixos dos financiamentos imobiliários e porque ainda não havia tanta pressão de custos até o começo do último ano.

Mas ao longo do segundo semestre, a situação virou: houve aumento dos juros e necessidade de repasse dos custos dos insumos para o valor final dos imóveis. Por consequência, houve uma mudança na curva de vendas, que se estabilizou e depois entrou em declínio.

Martins comentou que o mercado ainda está aquecido, porque há muitas obras em andamento. No setor, as obras começam entre seis a oito meses após os lançamentos. Com isso, tem faltado mão de obra neste momento, disse o presidente da CBIC.

Já se a situação de vendas e lançamentos seguir em declínio, a tendência é de o setor desaquecer ao longo dos próximos trimestres, apontou. “O PIB é gerado nos meses seguintes aos lançamentos e vendas, durante a fase da construção. O emprego de amanhã está prejudicado por causa da queda nas vendas de hoje.”



Mercado Imobiliário Cresce 35,3% em 9 meses



Entre janeiro e setembro deste ano, foram lançadas 95.342 unidades habitacionais

O Indicador ABRAINC-Fipe do terceiro trimestre ouviu 18 empresas associadas à ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias). O levantamento aponta que foram lançadas 95.342 unidades ao longo dos nove primeiros meses do ano, o que corresponde a uma alta de 35,3% na comparação com o mesmo período de 2020.

Quando avaliado somente o terceiro trimestre do ano, o número de unidades lançadas foi de 34.528 imóveis, o que mostra um crescimento de 5,9% sobre igual intervalo anterior. Já nos últimos 12 meses, encerrados em setembro de 2021, o número de novas unidades lançadas foi de 145.962, aumento de 33,4% ante o período precedente.

Já quando o assunto são as vendas, foram comercializadas 108.909 unidades entre janeiro e setembro deste ano, ou seja, este acumulado representa uma alta de 10,9% em relação aos nove meses de 2020.

No terceiro trimestre de 2021, 34.557 unidades foram vendidas, sinalizando um recuo de 11,5% em relação ao volume transacionado no mesmo período do ano passado.

Por fim, no acumulado dos últimos 12 meses, encerrados em setembro de 2021, as 149.292 unidades comercializadas pelas incorporadoras contribuíram para um acréscimo de 16,8% nas vendas sobre o intervalo anterior.

Nos respectivos horizontes comparativos, as vendas líquidas, excluindo-se as unidades distratadas no mesmo período, os resultados são mistos: queda de 11,5% no último trimestre; e altas de 13,1% no acumulado do ano e de 19,4% nos últimos 12 meses.

Acesse a íntegra do INDICADOR.

Aumento nos insumos impactam os números do mercado imobiliário

Balanço divulgado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostra queda nas vendas no 3º trimestre. Casa Verde e Amarela foi o mais afetado

O aumento nos insumos dos materiais de construção impactou, novamente, os números do mercado imobiliário no país, no 3º trimestre deste ano. Motivadas por essa elevação – e sem a contrapartida do poder de compra das famílias -, as vendas de imóveis novos registraram queda de 9,5% este trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado. Os lançamentos, contudo, subiram 13,6%.

Os números fazem parte do estudo Indicadores Imobiliários Nacionais do 3º trimestre de 2021, realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica. O trabalho foi divulgado em coletiva de imprensa online nesta segunda-feira (22), com os dados coletados e analisados de 162 municípios, sendo 20 capitais, de Norte a Sul do país. Algumas cidades foram avaliadas individualmente ou dentro das respectivas regiões metropolitanas.

Em comparação com o trimestre anterior, as vendas caíram 11,2% e os lançamentos cresceram 7%. Já no acumulado de janeiro a setembro deste ano, as vendas aumentaram 22,5%, em relação à 2020. Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, os números mostram que o mercado imobiliário vem se adequando à economia. De acordo com o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o custo com materiais e equipamentos registrou alta de 27,45% nos últimos 12 meses encerrados em outubro.

No entanto, de acordo com o levantamento, a inflexão mais acentuada foi registrada no programa Casa Verde e Amarela, que sofreu queda durante o 3º trimestre, tanto nas vendas quanto nos lançamentos. Em relação ao trimestre anterior, as vendas caíram 15,3% e os lançamentos, 10,7%.

De acordo com o vice-presidente da área de Indústria Imobiliária da CBIC, Celso Petrucci, a resposta do governo federal para adequação do programa habitacional, com calibragem da curva de descontos e o aumento dos limites máximos de preço, deverá surtir efeito a partir do quarto trimestre de 2021.

Lançamentos

Em relação ao 3º trimestre de 2020, todas as regiões registraram aumento nos lançamentos, com exceção da região Norte, que caiu 25,6%. Considerando os meses de janeiro a setembro deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, as unidades residenciais lançadas cresceram 37,6%.

No acumulado de 12 meses, os lançamentos aumentaram 23% em relação ao período anterior. O Valor Geral Lançado aumentou 7,1% em comparação ao 2º trimestre de 2021.

Vendas

As vendas caíram em quase todas as regiões do país no 3º trimestre deste ano em relação ao ano passado. Somente a região Sul que registrou aumento de 6,4% no período. Contudo, no acumulado de 12 meses, as vendas aumentaram 21,24%.

A oferta final de imóveis no 3º trimestre de 2021, na comparação com o 2º trimestre do ano, cresceu 3,7%. Considerando a média de vendas dos últimos 12 meses, na hipótese de não haver novos lançamentos, a oferta final se esgotaria em 9,5 meses.

De acordo com o presidente da CBIC, as vendas realizadas no ano e o início de empreendimentos comercializados anteriormente, resultaram na boa performance do PIB da Construção em 2021, previsto para crescer 5% este ano.

Celso Petrucci, alertou, ainda que a curva de aumento de preços e do Índice Nacional da Construção Civil (INCC) indica aumento de preços nos próximos trimestres.

Casa Verde e Amarela
O estudo Indicadores Imobiliários Nacionais ainda analisou a participação do programa habitacional Casa Verde e Amarela (CVA) no total de unidades lançadas e vendidas em todas as regiões brasileiras. A representatividade do CVA sobre o total de lançamentos, no 3º trimestre, foi de 40%, o menor índice desde o 4º trimestre de 2019. Sobre o total de vendas, essa participação foi de 47%. No 1º trimestre, a representatividade do programa sobre o total de lançamentos era de 55,6% e sobre o total de vendas, 51,5%.

Para o vice-presidente da área de Indústria Imobiliária da CBIC, a queda dos números reforça a importância das medidas governamentais de adequação do programa.

José Carlos Martins destacou, ainda, que o impacto dos aumentos dos insumos é maior em imóveis populares e podem prejudicar o programa habitacional.

Intenção de compra
O estudo apresentou, ainda, números sobre a intenção de compra de imóveis da população. De acordo com o levantamento, a intenção caiu 7% no 3º trimestre, em relação ao trimestre anterior e 39% dos entrevistados demonstraram interesse em adquirir um imóvel.

Entre os fatores que podem afetar a decisão de compra, a inflação foi o mais apontado, sendo destacado por 45% dos entrevistados.

Contudo, para o presidente da CBIC, apesar de os números mostrarem queda na intenção de compra, isso não compromete a necessidade pela aquisição da casa própria.

DMSA Abre Processo de Falência contra a Gigante Chinesa Evergrande

A segunda maior empresa do mercado imobiliário chinês, a EVERGRANDE, foi considerada oficialmente inadimplente pela DMSA (Deutsche Markt Screening Agentur GmbH) em comunicado a imprensa de hoje (10/11).

A Evergrande tem projetos em 280 cidades e vem apresentando dificuldades financeiras há vários meses. A dívida total gira em torno de 300 bilhões de dólares e tem sido pauta frequente nos noticiários econômicos.

A própria DMSA é investidora em títulos e não recebeu quaisquer juros até o final de hoje (US$148,13 milhões). Agora a DMSA está preparando o processo de falência contra o grupo e apela para que outros credores e investidores se juntem a ele.

Havia uma expectativa com relação ao pagamento dos juros, mas, o que não ocorreu em outubro e nesta data. Fato que preocupa o mercado é a possibilidade iminente de um GREAT RESET, segundo os analistas da DMSA. Vamos acompanhar os movimentos dos próximos dias e se de alguma forma o Governo chinês irá se pronunciar.

Acesse a íntegra do comunicado nesta página, em alemão e inglês. 

OBS: não é recomendação ou dica para investimentos!

Evergrande, Getty Images


Sinduscon-MG oferece capacitações on-line em outubro

Aulas, ministradas por meio de plataformas digitais, abordam temas como gestão de obras, fluxo de caixa, LGPD e viabilidade econômica

Com o objetivo de capacitar os profissionais do setor, o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), em parceria com a Britto Escola Técnica, está com vagas abertas para as novas turmas de cursos on-line em outubro. As inscrições para as aulas, que são realizadas ao vivo por meio de plataformas digitais, devem ser feitas pelo site do Sinduscon-MG. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com o Centro de Treinamento da entidade: (31) 3253-2662 ou ctreina@sinduscon-mg.org.br.

A capacitação "Fluxo de Caixa em Tempos de Pandemia", nos dias 14 e 15 de outubro, das 19h às 22h, ministrada pelo administrador Vinícius Souza, vai capacitar os participantes para analisar boas práticas de gerenciamento financeiro e do fluxo de caixa, entendendo as particularidades de cada negócio.

Nos dias 18 e 19, das 18h às 22h, o advogado Rodrigo Dolabela vai ministrar o curso "Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD): aspectos gerais e trabalhistas". Também no dia 18, das 19h às 22h, a advogada e administradora de empresas Ana Flávia Moutinho Ribeiro vai ministrar o curso "Gestão de Conflitos". Na mesma semana (nos dias 19, 21, 26 e 28, das 18h às 22h), o Sinduscon-MG promove mais uma edição do curso "Gerenciamento de Obras": o engenheiro civil Roberto Rafael Guidugli Filho vai apresentar de forma prática os principais conceitos e ferramentas para o gerenciamento de obras públicas e privadas.

No dia 20 de outubro, das 8h30 às 12h30, as advogadas Letícia Botinha, Julia Chein, Julia Torres, Gabriela Paula Costa e Sthela Oliveira vão ministrar o curso "Verbas Salariais e Verbas Indenizatórias: o que são e como tratá-las?". As aulas abordam uma contextualização dos aspectos trabalhistas e tributários para que o empregador conheça e possa adotar corretamente uma verba, minimizando riscos nas duas esferas.



A segunda turma do curso on-line "Gestão de Projetos para Obras Civis" terá aulas nos dias 20 e 22 de outubro, das 18h30 às 21h30. Nos dias 20 e 21 de outubro, das 8h30 às 12h30, o sindicato promove mais uma edição do curso "Atividades Imobiliárias:
contabilidade e tributação", ministrado pelo contador e consultor jurídico Evarley dos Santos Pereira.

Entre os dias 25 e 28 de outubro, das 18h30 às 21h30, será a vez do curso presencial "Viabilidade econômica como ferramenta na gestão estratégica de construtoras", com o objetivo de ampliar a visão estratégica e tomada de decisão dos participantes. Na mesma data, será realizada a sexta turma do curso virtual "Orientações para entrega do empreendimento e gestão do relacionamento com o cliente", das 18h30 às 21h30. Fechando a programação do mês, as advogadas Letícia Botinha, Julia Chein e Patricia Muzzi ministram o curso "Acidente de trabalho e a responsabilidade do empregador", no dia 27 de outubro, das 8h30 às 12h30.


Curitiba é a primeira cidade do Brasil a estrear sistema domiciliar de recarga inteligente para veículos elétricos

Crédito: Divulgação

Projeto da Rinno Energy será inaugurado em julho, junto com o residencial La Serena, do Grupo A. Yoshii. 

Após quatro anos de obras, será entregue no segundo semestre de 2021 o La Serena, empreendimento do Grupo A. Yoshii, em uma das melhores localizações de Curitiba, a Praça da Espanha. O La Serena traz um novo jeito de morar, com muito design, estilo, sofisticação e o principal: consciência ambiental. 

O empreendimento é o único do país a utilizar carregadores profissionais, uma tecnologia inteligente utilizada para carga de veículos elétricos de prédios em Paris, Londres, Hong Kong, Sydney e mais 15 países, mas pioneira no Brasil. 

A novidade é da Rinno Energy, empresa curitibana especializada em soluções inteligentes de energia, que oferece carregadores profissionais que funcionam simultaneamente em veículos elétricos. O projeto criado para o La Serena traz um sistema profissional de garagem inteligente, especialmente para os moradores com veículos elétricos. Trata-se de um mercado em ascensão no país e que já possui uma frota estimada em mais de 40 mil automóveis. “A grande maioria dos condomínios no Brasil não possui energia suficiente para atender à carga simultânea de vários veículos elétricos. Operam com sistemas não-inteligentes, que necessitam de medição manual de consumo”, explica Fabrizio Romanzini, CEO e fundador da Rinno Energy. 

A tecnologia profissional que a Rinno oferece é única porque utiliza a oferta de energia disponível no condomínio de forma inteligente e gera relatórios de consumo pay per use. Ou seja, apenas os moradores que utilizam o carregador são cobrados pelo serviço. Outro diferencial do projeto da Rinno é o formato da recarga, liberada apenas para pessoas autorizadas pelo condomínio e que pode ser ativada por meio de smartphones ou cartões com Identificação de Liberação. “A tecnologia também permite agendar ou programar o horário de início da carga do veículo, proporcionando ao morador a possibilidade de consumir energia elétrica nos horários em que a tarifa é mais baixa”, conta Romanzini. 

A Rinno Energy, que atende empreendimentos no Brasil inteiro, prevê mais inaugurações de projetos profissionais com carregadores inteligentes para o último trimestre de 2021, em São Paulo e Campinas (SP).

Com bom momento no mercado imobiliário construtora lança empreendimento de médio e alto padrão


Crédito : Divulgação

No primeiro trimestre de 2021 o setor de imóveis de médio e alto padrão registrou crescimento na ordem dos 40% com relação ao mesmo período de 2020 e os lançamentos imobiliários deste segmento subiram cerca de 65%. Os dados são da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). No Paraná, conforme a última pesquisa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-PR), o 1º semestre de 2021 foi o melhor, desde 2011, em volume de imóveis licenciados.

Mas o que leva as pessoas a buscarem imóveis deste segmento mesmo com a queda no PIB, alta dos impostos, desemprego e aumento da inflação no País?

Especialistas respondem que além da oportunidade de investimento – já que os imóveis estão mais baratos em dólar – a pandemia levou famílias a olharem a casa com muito mais atenção.

Espaços mais amplos, confortáveis e funcionais, com melhor acabamento e materiais de primeira linha não exigem reparos e reformas. Na era pandêmica, buscar a felicidade e praticidade dentro de casa passou a ser prioridade e os imóveis de médio e alto padrão contemplam esta necessidade.

Com o bom momento do mercado no âmbito nacional e as oportunidades de negócio acontecendo, a Rottas Construtora e Incorporadora passa a empreender no segmento de médio e alto padrão, pois desde seu lançamento, há 11 anos, o DNA Prime sempre esteve presente.

“Seguiremos com nosso planejamento estratégico e acrescentamos a entrada no médio e alto padrão, levando em consideração as tendências positivas do mercado e as necessidades de quem busca um imóvel com as características deste segmento. Esperamos com isso subir o patamar da nossa marca e acelerar as vendas dos futuros lançamentos Rottas Prime”, afirma Felipe Silveira, diretor comercial da Construtora.

IMÓVEL: UMA BOA OPÇÃO PARA INVESTIMENTO
Além da busca por mais conforto dentro de casa e pelo novo estilo de vida pós-pandemia, que exige um ambiente doméstico com mais espaço e privacidade para amenizar a sensação de confinamento, outro fator que fez o mercado de médio e alto padrão disparar no país é o bom momento para investimento. O motivo? A taxa Selic mais baixa. Mas por que é um bom momento?

A taxa Selic norteia o financiamento imobiliário. Quando está elevada, gera aumento dos juros e as taxas de créditos são reduzidas junto às instituições financeiras, o que diminui as compras. Mas quando a taxa está baixa, como neste atual cenário, acontece o contrário. Com juros fixos mais baixos, o imóvel pago a prazo tem praticamente o mesmo valor em relação ao valor pago à vista. Com o crédito mais acessível, os imóveis se tornam os mais interessantes investimentos.

“Sem dúvidas, a aquisição de um imóvel é um dos investimentos mais seguros do mercado. Pode gerar renda passiva contínua e é um bom investimento em longo prazo. A entrada da Rottas no mercado de médio alto padrão diversifica nosso portfólio e atrai um novo tipo de investidor”, garante Felipe Silveira.

Silveira explica ainda que um bem de médio e alto padrão, com boa localização, torna-se uma fonte rentável e vitalícia. “Um empreendimento novo, construído com tecnologia, pensado para ser sustentável e oferecer qualidade de vida, ganha valor diante do mercado a cada ano. Por isso, investir em imóveis pode ser uma grande garantia de que seu dinheiro estará seguro diante da instabilidade econômica do país”, pontua o diretor comercial.

A Rottas Construtora e Incorporadora registrou seu recorde de vendas no primeiro semestre de 2021. Foram acumulados R$ 80 milhões de vendas líquidas no Valor Geral de Vendas (VGV) de janeiro a junho, o equivalente a um acréscimo de 63% na comparação com o mesmo período do ano passado. O volume é o melhor resultado da empresa para o período e é referente à atuação da Rottas em Curitiba e região metropolitana, Ponta Grossa e Guarapuava. O aquecimento do mercado imobiliário e nova estratégia comercial e digital adotada pela empresa contribuíram para o resultado.

DOOR
O Door está localizado no coração do bairro Portão, em uma região que cresceu e se valorizou imensamente nos últimos anos. Em frente ao Shopping Palladium e ao Super Muffato, está entre as ruas Av. da República e Rua Daisy Luci Berno e adjacente à Rua Eduardo Carlos Pereira.

Ocupando uma quadra inteira, o Door está no ponto mais alto do Portão e proporciona uma bela vista da cidade a todos os moradores. O Door abraça a pluralidade e acolhe todos os estilos de vida. Por isso, as áreas comuns foram especialmente planejadas para gerar maior integração entre os moradores. Os quiosques na cobertura podem ser adaptados para criar um amplo lounge. Já a área da piscina foi projetada para que todo mundo possa curtir o ambiente com uma vista privilegiada.


Dinâmico, moderno e inclusivo. No Dooor, todos têm o seu cantinho especial: playground para as crianças, academia para a galera fitness, quadra para os esportistas e Pet Square para os pais de pet. Para trabalhar sem sair de casa, ainda existe um coworking à disposição e uma lavanderia coletiva para mais comodidade.

SOBRE A ROTTAS
Com modernas técnicas de construção e gestão de obras, a Rottas Construtora e Incorporadora foi fundada em 2010 pelos engenheiros Paulo Folador e Mario Augusto Stresser, com a proposta de oferecer aos clientes qualidade, planejamento e compromisso com as obras. Com mais de 260 mil m2 construídos, a empresa acumula um portfólio com mais de 5 mil unidades habitacionais, atuando em Ponta Grossa, Guarapuava, Curitiba e região metropolitana. Em julho de 2021, a Rottas foi destaque do 50º Ranking da Engenharia Brasileira, publicado pela Revista O Empreiteiro, na categoria Construtoras, junto a grandes empresas do segmento no país.

Fonte: Assessoria de Imprensa Rottas

Engenium Park é um dos apoiadores do ecossistema de Maringá no Prêmio Nacional de Inovação

Maringá está participando do Prêmio Nacional de Inovação, realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Sebrae, na categoria Ecossistemas. Entre os atores e apoiadores que tornaram a candidatura do município possível está o Engenium Park, hub de inovação do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná (Sinduscon/PR-Noroeste) e da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Maringá (AEAM), apoiado pelo Sebrae.

"Mesmo em um cenário de pandemia, o Engenium Park exerce um papel importante para o surgimento de construtechs por meio de atividades de ideação e mentoria de apoio gerencial para o crescimento das startups. O resultado desejado no final será novos modelos de negócios e empresas que gerem emprego e renda de alto valor agregado em nosso ecossistema", destaca o consultor do Sebrae/PR, Marcos Aurélio Gonçalves.

Com o objetivo de incentivar e reconhecer a evolução dos ecossistemas de inovação brasileiros, este será o primeiro ano da categoria Ecossistemas no Prêmio Nacional de Inovação, que já é tradicional. Os participantes precisarão evidenciar esforço realizado, resultados obtidos e impactos que mostrem os avanços do ecossistema.

Para a gestora executiva do Engenium Park, Aline Cruz, “a união de esforços de diferentes atores da cidade em prol do prêmio gera uma série de resultados para o desenvolvimento de iniciativas complementares para todos os ambientes de inovação e instituições envolvidas que, em conjunto, têm condições de construir propostas que potencializam o impacto econômico para nossa região”, destaca. “Para nós é importante contribuir como um ambiente de inovação de nicho, para mapeamento e fortalecimento do ecossistema de Maringá”, acrescenta.

Os ecossistemas regionais podem se inscrever até 2 de outubro pelo site premiodeinovacao.com.br. O resultado do prêmio será divulgado em março de 2022, durante o 9º Congresso de Inovação da Indústria. Os vencedores receberão troféu e imersão em ecossistema internacional para o representante do grupo, além de conquistarem reconhecimento nacional.

Crédito : Divulgação

Engenium Park
O Engenium Park, que atualmente reúne cinco construtechs – startups da construção civil –, fomenta a cultura da inovação em toda a cadeia produtiva e o apoia o surgimento de empresas no setor. O hub inclui espaço físico e comunidade digital para desenvolver os projetos de inovação, agenda de eventos pautada em empreendedorismo, parcerias com empresas, entre outros atrativos para os interessados em se conectar com o ecossistema de inovação com foco na construção civil.

Com lançamentos e vendas em alta, incorporação tem o melhor 1º semestre da série histórica (ABRAINC)

Resultado foi impulsionado pelo desempenho do segmento MAP e pela manutenção do quadro positivo do CVA

O Indicador Abrainc-Fipe do 2° trimestre de 2021, que contempla dados de 18 empresas associadas à entidade, apontou o lançamento de 34.815 unidades ao longo do período, o que corresponde a uma alta de 84,8% sobre o mesmo intervalo do ano anterior. Comparativamente, no recorte do 1º semestre de 2021, o número de lançamentos totalizou 61.199 imóveis, um aumento de 61,7% em relação ao mesmo período de 2020.

Ao mesmo tempo, foram comercializadas 39.615 unidades no 2º trimestre de 2021, o que representa um avanço de 30,1% em relação ao volume transacionado no mesmo período do ano passado. No balanço do 1º semestre, por sua vez, as vendas chegaram a 74.438 unidades – alta de 25,9% sobre a primeira metade de 2020.

Fonte: ABRAINC



Taco Bell e o Futuro do Fast Food

Nos últimos dias a Taco Bell revelou um conceito revolucionário de drive-thru, que promete ser o futuro do fast food. Basicamente adota uma cozinha elevada e um sistema de entrega de refeições totalmente inovador. 

A ideia é usar um sistema de elevação onde os alimentos passam diretamente da cozinha para as pistas de drive-thru localizadas no piso inferior.

Foto : Divulgação
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Três das pistas serão dedicadas àqueles que fazem pedidos antecipadamente pelo aplicativo. Interações por telas e áudios com os atendentes e basicamente com compras usando códigos QR. A primeira loja neste formato será em Brooklyn Park, Minnesota, a ser construída em breve. Em 2022 já será possível ver este novo formato de loja.  É a integração perfeita da tecnologia e design. 

Veja mais no vídeo abaixo:



Possibilidade de Falência da Chinesa Evergrand Deixa Mercado em Alerta

A falta de crédito imobiliário na China advinda da implementação de novas diretrizes por parte do governo que passou a atuar fortemente contra os monopólios e contra a especulação imobiliária, gerou um provável calote da Evergrande Real Estate (Top 500 Fortune). A empresa que vinha cambaleando nos últimos meses agora está tendo que oferecer propriedades com grande desconto, mas, a propaganda negativa da marca no país tem afastado os potenciais compradores. 

A Evergrande é a segunda maior desenvolvedora imobiliária da China e tem uma dívida da ordem de US$300 bilhões (R$1,5 trilhão), cerca de 2% do PIB, aumentando muito a tensão no mercado financeiro global. As ações da empresa que vinham em declínio e caíram ainda mais hoje (21/set), chegando a 2 dólares de HK. Ano passado chegou a 17 dólares de HK.

Existem várias dúvidas quanto ao impacto de uma possível falência, e, muitos especialistas crêem em uma reedição da crise do subprime de 2008 nos EUA, conforme as decisões a serem tomadas pelo partido comunista chinês. 

Foto: Divulgação

Aproximadamente 1,5 milhão de chineses possuem financiamentos de imóveis que ainda não saíram do papel. Existem manifestações diárias em frente a sede da empresa, tanto por investidores quanto por proprietários de imóveis A empresa é responsável por cerca de 1,3 mil projetos imobiliários em 280 cidades e já atendeu mais de 12 milhões de chineses. A Evergrande solicitou a suspensão da negociação de seus títulos corporativos onshore na última quinta-feira (16) após rebaixamento da sua classificação pela China Chengxin International (CCXI).
 
Para se ter uma ideia dos impactos, nesta semana, o risco de "calote" da Evergrande diminuiu em 9% o preço do minério de ferro, que ficou abaixo de US$ 100 (R$ 510). O Brasil é líder mundial na produção deste mineral. Com a baixa no mercado de valores na última segunda-feira (20), ações de empresas brasileiras como a Vale, a BHP, CSN, Gerdau e Usiminas, também caíram entre 2 e 3% no IBOVESPA.

De um lado, existe um risco de um jogo de dominós, com turbulência principalmente para os países emergentes no caso de quebra (menos entrada de dólares, baixa nos preços das commodities, inflação, juros, etc). De outro, a possibilidade do governo chinês intervir e dar um recado perigoso ao mercado. É melhor deixar quebrar? Será que não tem um risco de gerar um bolha? Podemos ter uma grande crise? 

Esta quinta-feira (23/set) teremos uma luz. Pequena parte da dívida (US$ 80 milhões de juros) deverá ser paga agora. Há grandes possibilidades de inadimplência, tanto que vários investidores de risco já fugiram. Vamos acompanhar os próximos capítulos nestes dias que virão.

Veja mais em:
China se prepara contra eventuais desvios de fundos imobiliários da Evergrande, diz mídia




CAIXA ANUNCIA REDUÇÃO DE TAXAS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Banco é líder do mercado imobiliário e, após resultado histórico em agosto, alcança a marca de R$ 300 bi contratados na atual gestão

A CAIXA anunciou a redução de taxas de juros do crédito imobiliário, nesta quinta-feira (16/09), em evento para o setor da construção civil realizado na CAIXA Cultural Brasília (DF).

O evento contou com a participação do presidente da CAIXA, Pedro Guimarães, e de representantes de entidades da construção civil.

A partir de 04/10, já será possível realizar as simulações com as novas condições da linha de Crédito Imobiliário Poupança CAIXA, pelo app Habitação CAIXA ou no site www.caixa.gov.br. As contratações se iniciam em 18/10. A modalidade contará com taxas a partir de 2,95% a.a., somadas à remuneração da poupança, o que representa uma queda de 0,4 ponto percentual.

Com a redução, a CAIXA apresenta aos clientes as melhores condições de financiamento imobiliário do mercado, por meio da modalidade Poupança CAIXA: menor taxa e maior prazo, com até 35 anos para pagamento, além da opção de carência de seis meses para início da parcela de juros e amortização.

Resultados Históricos:
No evento, também foram destacados os resultados históricos da CAIXA. O banco alcançou a marca de R$ 300 bilhões contratados na atual gestão e segue como o maior financiador da casa própria no país, com 67,1% de participação no mercado, uma carteira de crédito habitacional com volume de R$ 534,6 bilhões e cerca de 5,8 milhões de contratos, o que representa um crescimento de 20,4% em comparação com 2018.

Somente em agosto de 2021, mês de maior contratação na história da CAIXA, foram R$ 14,01 bilhões em novos contratos, sendo R$ 9,04 bilhões com recursos SBPE.

De janeiro de 2019 a agosto de 2021, foram iniciados mais de 6 mil novos canteiros de obra, movimentando o setor da construção civil e gerando mais de 2,1 milhões de empregos diretos e indiretos. 
No mesmo período, a CAIXA proporcionou o sonho da casa própria para cerca de 6 milhões de pessoas, por meio do financiamento de 1,6 milhão de imóveis, totalizando R$ 300 bilhões em créditos concedidos.

O banco também segue como principal agente financeiro do Programa Casa Verde e Amarela, sendo responsável por 99,99% da aplicação dos recursos.

Condições aos Clientes CAIXA:
A CAIXA prioriza a liberdade de escolha dos seus clientes e oferece quatro opções de linhas de financiamento imobiliário com recursos SBPE, para aquisição de imóvel novo ou usado, construção e reforma: TR, IPCA, Poupança CAIXA e Taxa fixa.

Desta forma, o cliente pode identificar, entre as linhas de crédito habitacional oferecidas, aquela mais adequada ao seu perfil.

Fonte : Assessoria de Imprensa Caixa