É preciso que as construtoras atentem para o fato que existem pessoas que conseguem atingir metas fantásticas para as empresas, mas muitas vezes não estão prontas para serem líderes.
Acompanhei os resultados da seleção brasileira nestes últimos quatro anos, até por gostar muito de futebol, seja no Brasil ou no exterior. O fato é que a seleção brasileira neste período foi um dos melhores se observarmos apenas os números. Foram 68 partidas, com 49 vitórias, 12 empates e 7 derrotas. Quase 78% de aproveitamento. "Perdeu" estatisticamente somente para Zagallo, Telê Santana e Vicente Feola.
Em algumas empresas construtoras também existem colaboradores e líderes focados em conseguir atingir metas e conseguirem números inacreditáveis, tirados da cartola. Não sabemos nem como são alcançados, de tão mágicos. Mas, o fato, é que muitas vezes estes não estão preparados para serem líderes. Podem cumprir um papel importante na organização, mas não como líderes. O preço a ser pago é uma equipe estressada, focada somente em tarefas, com senso de urgência e com pouca visão de futuro (mesmo que a curto prazo).
Observo que algumas empresas, seja com menor ou maior impacto, possuem seus "rolos compressores". São aqueles que estão focados somente nos números, sem se preocupar com a leitura do ambiente em que estão inseridos e com as pessoas. Em um mercado cada vez mais competitivo, a cada dia vemos a necessidade de diálogo, flexibilidade, construção conjunta e tomadas de decisões.
Acompanhei os resultados da seleção brasileira nestes últimos quatro anos, até por gostar muito de futebol, seja no Brasil ou no exterior. O fato é que a seleção brasileira neste período foi um dos melhores se observarmos apenas os números. Foram 68 partidas, com 49 vitórias, 12 empates e 7 derrotas. Quase 78% de aproveitamento. "Perdeu" estatisticamente somente para Zagallo, Telê Santana e Vicente Feola.
Em algumas empresas construtoras também existem colaboradores e líderes focados em conseguir atingir metas e conseguirem números inacreditáveis, tirados da cartola. Não sabemos nem como são alcançados, de tão mágicos. Mas, o fato, é que muitas vezes estes não estão preparados para serem líderes. Podem cumprir um papel importante na organização, mas não como líderes. O preço a ser pago é uma equipe estressada, focada somente em tarefas, com senso de urgência e com pouca visão de futuro (mesmo que a curto prazo).
Observo que algumas empresas, seja com menor ou maior impacto, possuem seus "rolos compressores". São aqueles que estão focados somente nos números, sem se preocupar com a leitura do ambiente em que estão inseridos e com as pessoas. Em um mercado cada vez mais competitivo, a cada dia vemos a necessidade de diálogo, flexibilidade, construção conjunta e tomadas de decisões.
Atenção! Se em sua empresa alguns de seus líderes são pouco flexíveis e atentam pouco para o relacionamento franco e aberto, as metas de hoje podem estar sendo extraídas a "custo de sangue" e já poderiam ter sido alcançadas a muito tempo com as equipes, de forma coletiva.
Claro, as empresas precisam de resultados, mas elas também tem uma função social importantíssima. Atentem para as pessoas e seus comportamentos! Façam a leitura do ambiente empresarial. Sua empresa merece respeito não só pelos resultados, mas pela forma com que lida com seus colaboradores, clientes, fornecedores e sociedade.
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