As empresas do
setor, para alcançarem a sustentabilidade, estão ampliando seus focos não
somente para a preservação e a reutilização adaptativa das estruturas
existentes, mas considerando no escopo dos projetos o consumo controlado de
recursos, o uso de materiais e mão-de-obra regionais, a separação e a destinação
de resíduos, uma grande preocupação com a redução de impactos no entorno da
construção, o reuso da água, a utilização de energia solar como prioridade (a
partir de uma boa localização da edificação no terreno), transparência
corporativa, preservação do patrimônio histórico-cultural e foco em geração de
renda na região.
Estas ações em grande parte ainda são voluntárias, mas
auxiliam a conscientização da sociedade para os benefícios de práticas
sustentáveis, desde ações simples como a adoção de torneiras e descargas de
baixo consumo, sistemas de iluminação automáticos, a própria reciclagem de
resíduos nos condomínios até a preocupação com a preservação histórica. Nosso
desafio é de buscar sempre alternativas para uma construção cada vez mais ético
e correta e, que priorize em seus projetos a sustentabilidade de uma forma
ampla.
É preciso identificar, analisar e adotar técnicas e visões que
transformem nossa realidade em um futuro melhor para nós e para nossos filhos e
netos. Entramos em um novo ciclo no mercado imobiliário, ainda mais virtuoso. E,
precisamos valorizar as empresas que adotam práticas que apostam em um Brasil
pujante economicamente, mas sustentável em uma outra ordem de
grandeza.
Post de minha autoria inserido no blog do Instituto IBEI - parceiro.
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