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Palestras

Palestrante, empreendedor e executivo com mais de 30 anos de experiência na indústria imobiliária.

Presença nos principais eventos do setor como Conecta Imobi, Fastbuilt, SIMM e outros

Advisor

Como advisor auxilia empresas da indústria imobiliária a alcançarem melhores resultados pelo uso de dados

Clientes em todo o país

Atende empresas de Norte a Sul do Brasil

Experiência

Trabalhou em grandes empresas como SENAI, SEBRAE, IVAI, PINI, Grupo Noster, Pioneira da Costa e Tecverde, em cargos técnicos e executivos. Hoje atua como Diretor Comercial da Datastore e é colunista da Massa.

Mostrando postagens com marcador caixa. Mostrar todas as postagens
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Presidente da Caixa Econômica Federal não espera mais altas nos juros neste ano

Segundo ele, os reajustes que precisavam ser feitos já ocorreram em 2021, e as condições de mercado permitem a estabilidade das taxas

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, reafirmou nesta quarta-feira, 19, que não espera mais aumentos de juros no financiamento imobiliário por parte do banco. Segundo ele, os reajustes que precisavam ser feitos já ocorreram em 2021, e as condições de mercado permitem a estabilidade das taxas.

"Não estamos precificando mais aumento nos juros do crédito imobiliário, já aconteceu", disse ele, em transmissão ao vivo para comentar os resultados do banco no segmento. A Caixa é líder no financiamento habitacional, com mais de 66% do mercado

O executivo afirmou que, para definir as taxas, a Caixa segue os juros futuros com vencimento em oito anos, que é a duração média dos contratos. Por isso, diante de uma menor volatilidade na comparação com o ano passado, seria possível manter as taxas no nível atual.

Segundo Guimarães, o banco espera um crescimento de pelo menos 10% no crédito habitacional neste ano em relação a 2021, ano de recorde histórico, com R$ 140,6 bilhões concedidos. O mês de janeiro, acrescentou, se iniciou também com máximas históricas nos contratos de financiamento .

Pedro Guimarães - Presidente da Caixa (Divulgação/Agência Estado)

Balanço

A Caixa fechou 2021 com 6,1 milhões de contratos ativos no financiamento habitacional, e lidera com folga o mercado do segmento, com 66,3% do total, consideradas todas as linhas. No financiamento às empresas de construção, foram desembolsados R$ 31,3 bilhões apenas em 2021, alta de 27,1% em relação a 2020.

"A Caixa tem mais de R$ 553 bilhões na carteira de crédito imobiliário", disse Guimarães, ao destacar que mais da metade das concessões, ou R$ 82,8 bilhões, foi por recursos do SBPE, o financiamento feito com recursos da poupança.

Emccamp Residencial recebe certificação NDT da Caixa Econômica

Documento avalia o nível de desempenho técnico das empresas do setor

Prestes a completar 45 anos de atuação no mercado da construção civil, a Emccamp Residencial recebeu a certificação NDT (Nível de Desempenho Técnico) emitida pela Caixa Econômica Federal, em reconhecimento pela qualificação técnica dos empreendimentos, por apresentar excelência desde o projeto até a entrega para o cliente final.

O NDT tem o intuito de estimular as construtoras a assumirem melhores práticas e tecnologias nas construções, bem como controles mais eficientes em todas as etapas do projeto. Focando na eficiência e na agilidade do processo de habitação, de acordo com a qualificação e reciprocidade técnica da construtora.

O objetivo da Caixa Econômica com a criação da NDT é justamente estimular a adoção de melhores práticas e tecnologias no mercado imobiliário. "Essa certificação comprova que estamos no caminho certo e evidencia a responsabilidade e preocupação da Emccamp em cumprir as exigências técnicas em nossos projetos e processos", destaca Andre Campos, vice-presidente da Emccamp.

Sobre a Emccamp
A empresa foi fundada em 1977, tendo como principal diretriz a qualidade dos serviços e o respeito ao cliente. Desde o início, trabalha para construir histórias de vida. São mais de 44 anos construindo sonhos e surpreendendo o mercado. O seu potencial construtivo foi alcançado em função dos diferenciais na gestão e execução das obras.

Emccamp - Obra Jundiai - Aérea Noturna

Presente em mais de 16 cidades dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, a Emccamp Residencial é uma das maiores construtoras do segmento de residenciais econômicos. A cada projeto, amplia sua atuação, diversificando as soluções em moradia e reforçando o seu compromisso com a qualidade e inovação dos produtos.

CAIXA ANUNCIA NOVAS CONDIÇÕES PARA AQUISIÇÃO DA CASA PRÓPRIA PELO PROGRAMA CASA VERDE E AMARELA

Houve redução das taxas de juros, ficando em 4,75% a.a. nas regiões Norte e Nordeste para a Faixa 2 do programa

A CAIXA, que atualmente responde por 99,99% da execução do Programa Casa Verde e Amarela, anunciou, nesta quinta-feira (28/10), a implementação das novas condições de financiamento imobiliário com recursos do FGTS, para famílias com renda familiar mensal bruta de até R$ 7 mil.

De acordo com as Resoluções CCFGTS nº 1.008/2021 e nº 1.009/2021, de 15 de setembro de 2021, houve aumento do teto dos valores de venda ou investimento dos imóveis, de acordo com o recorte territorial, com variação entre R$ 135 mil e R$ 264 mil.



Redução de taxas de juros:

Para o programa Casa Verde e Amarela, houve redução das taxas de juros. As novas taxas passam a vigorar para famílias com renda familiar mensal bruta de até R$ 2 mil (Faixa 2 do programa), ficando em 4,75% a.a. nas regiões Norte e Nordeste e em 5% a.a. nas demais regiões do país, o que representa uma redução de 0,25 p.p.

Para famílias com renda mensal bruta de R$ 4 mil a R$ 7 mil, a nova taxa de juros será de 7,66% a.a., 0,50 p.p. menor que a taxa atual.

As contratações com as novas condições já podem ser feitas nas agências, pelo App Habitação CAIXA ou nos Correspondentes CAIXA Aqui.

Para mais informações, o cliente pode acessar o simulador no endereço www.caixa.gov.br.

Fonte: Assessoria de Imprensa da CAIXA
caixanoticias.caixa.gov.br | @caixa | imprensa.sul@caixa.gov.br

CAIXA ANUNCIA REDUÇÃO DE TAXAS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Banco é líder do mercado imobiliário e, após resultado histórico em agosto, alcança a marca de R$ 300 bi contratados na atual gestão

A CAIXA anunciou a redução de taxas de juros do crédito imobiliário, nesta quinta-feira (16/09), em evento para o setor da construção civil realizado na CAIXA Cultural Brasília (DF).

O evento contou com a participação do presidente da CAIXA, Pedro Guimarães, e de representantes de entidades da construção civil.

A partir de 04/10, já será possível realizar as simulações com as novas condições da linha de Crédito Imobiliário Poupança CAIXA, pelo app Habitação CAIXA ou no site www.caixa.gov.br. As contratações se iniciam em 18/10. A modalidade contará com taxas a partir de 2,95% a.a., somadas à remuneração da poupança, o que representa uma queda de 0,4 ponto percentual.

Com a redução, a CAIXA apresenta aos clientes as melhores condições de financiamento imobiliário do mercado, por meio da modalidade Poupança CAIXA: menor taxa e maior prazo, com até 35 anos para pagamento, além da opção de carência de seis meses para início da parcela de juros e amortização.

Resultados Históricos:
No evento, também foram destacados os resultados históricos da CAIXA. O banco alcançou a marca de R$ 300 bilhões contratados na atual gestão e segue como o maior financiador da casa própria no país, com 67,1% de participação no mercado, uma carteira de crédito habitacional com volume de R$ 534,6 bilhões e cerca de 5,8 milhões de contratos, o que representa um crescimento de 20,4% em comparação com 2018.

Somente em agosto de 2021, mês de maior contratação na história da CAIXA, foram R$ 14,01 bilhões em novos contratos, sendo R$ 9,04 bilhões com recursos SBPE.

De janeiro de 2019 a agosto de 2021, foram iniciados mais de 6 mil novos canteiros de obra, movimentando o setor da construção civil e gerando mais de 2,1 milhões de empregos diretos e indiretos. 
No mesmo período, a CAIXA proporcionou o sonho da casa própria para cerca de 6 milhões de pessoas, por meio do financiamento de 1,6 milhão de imóveis, totalizando R$ 300 bilhões em créditos concedidos.

O banco também segue como principal agente financeiro do Programa Casa Verde e Amarela, sendo responsável por 99,99% da aplicação dos recursos.

Condições aos Clientes CAIXA:
A CAIXA prioriza a liberdade de escolha dos seus clientes e oferece quatro opções de linhas de financiamento imobiliário com recursos SBPE, para aquisição de imóvel novo ou usado, construção e reforma: TR, IPCA, Poupança CAIXA e Taxa fixa.

Desta forma, o cliente pode identificar, entre as linhas de crédito habitacional oferecidas, aquela mais adequada ao seu perfil.

Fonte : Assessoria de Imprensa Caixa



GOVERNO FEDERAL E CAIXA ANUNCIAM PROGRAMA HABITACIONAL PARA PROFISSIONAIS DA SEGURANÇA PÚBLICA

Aporte do Fundo Nacional de Segurança Pública ao programa, denominado Habite Seguro, é estimado em R$ 100 milhões

O Governo Federal e a CAIXA anunciam, nesta segunda-feira (13/09), o Habite Seguro - Programa Nacional de Apoio à Aquisição de Habitação para Profissionais da Segurança Pública. Em todo o país, integrantes do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), como policiais, bombeiros, agentes penitenciários e integrantes das guardas municipais contarão com subsídios e condições especiais para aquisição da casa própria.

A cerimônia de lançamento do programa, realizada no Palácio do Planalto, contou com a participação do presidente da República, Jair Bolsonaro, do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres e do presidente da CAIXA, Pedro Guimarães.

Habite Seguro:
Pelo Habite Seguro, será possível financiar imóveis novos ou usados, unidades de empreendimentos financiados na CAIXA e ainda a construção de imóvel individual. O subsídio do programa, proveniente de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), é destinado aos profissionais da segurança pública com renda mensal de até R$ 7 mil, que ainda não possuam imóvel próprio e que optem por um imóvel com valor de avaliação de até R$ 300 mil.

O subsídio pode chegar a R$ 2.100 para a tarifa de contratação e até R$ 12 mil no valor de entrada, e ainda se somar ao subsídio concedido pelo Programa Casa Verde e Amarela.


*o subsídio do FNSP poderá se somar ao subsídio do Programa Casa Verde e Amarela

No primeiro ano, o aporte do FNSP ao Programa Habite Seguro é estimado em R$ 100 milhões, que serão destinados ao pagamento de parte do valor do imóvel e da tarifa de contratação do crédito imobiliário, sendo o valor definido de acordo com a renda do profissional.

Agente Operador:
A CAIXA será o Agente Operador do Programa Habite Seguro, conforme condições estabelecidas em contrato, realizando a definição das normas operacionais a serem observadas, a gestão financeira e o controle orçamentário do Programa.

As instituições financeiras oficiais interessadas poderão se habilitar junto ao Agente Operador para serem agentes financeiros do Programa. Será publicado edital para a manifestação de interesse das instituições, com as informações sobre o processo de habilitação.

Atendimento Programa Habite Seguro:
As condições do Programa Habite Seguro estarão disponíveis a partir de 03/11 e os profissionais interessados em solicitar o crédito habitacional deverão comprovar o vínculo empregatício com um órgão de segurança pública.

A CAIXA antecipa que disponibilizará orçamento de R$ 5 bilhões por ano para atendimento ao público-alvo, considerando as linhas de crédito ofertadas, com condições especiais conforme estratégia de convênios do banco.

Convênios CAIXA:
Confira os principais benefícios para Convênios CAIXA, disponíveis aos profissionais de segurança pública a partir de 03/11, inclusive para os profissionais com renda mensal superior a R$ 7 mil ou que queiram financiar um imóvel com valor superior a R$ 300 mil:


As linhas de financiamento dos imóveis têm prazo de pagamento de até 35 anos, com destaque para a modalidade Poupança CAIXA, lançada em 2021. A linha conta com taxas a partir de 3,35% a.a., somado à remuneração adicional da poupança e saldo devedor atualizado mensalmente pela TR. Nessa modalidade, o cliente pode optar ainda por um prazo de carência de seis meses para início do pagamento da parcela de juros e amortização.

Imóveis CAIXA:
Os profissionais da segurança pública também contarão com os diferenciais disponíveis aos clientes na aquisição de Imóveis da CAIXA. São casas, apartamentos e terrenos de propriedade do banco, que estão disponíveis para compra com descontos e atendimento especializado pelo endereço: www.caixa.gov.br/ximoveis .

Para estes imóveis, poderá haver financiamento de até 100% do valor de venda, com recursos SBPE, sem necessidade de entrada, prazo de até 35 anos para pagar. Além disso, há taxas diferenciadas na modalidade Poupança CAIXA, a partir de 2,50% a.a., somado à remuneração adicional da poupança e saldo devedor atualizado mensalmente pela TR. Nessa modalidade, o cliente também poderá optar por carência de seis meses para início do pagamento da parcela de juros e amortização.

Atendimento CAIXA:
O atendimento poderá ser feito em qualquer agência da CAIXA ou em um Correspondente CAIXA Aqui. A contratação está sujeita à aprovação de crédito.

Para mais informações sobre o programa Habite Seguro, acesse a página da CAIXA no endereço www.caixa.gov.br/habiteseguro ou acompanhe as redes sociais do banco:

Fonte : Assessoria de Imprensa Caixa


Casa Verde e Amarela vai financiar 1,6 milhão de imóveis, regularizar 2 milhões de moradias e reformar 400 mil até 2024

O Governo Federal lançou nos últimos dias o Programa Casa Verde e Amarela. Sob gestão do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), o Programa tem como objetivo principal facilitar o acesso da população à moradia digna. A ação possibilitará que, pelo menos, 1 milhão de pessoas que estavam fora do sistema de financiamento habitacional possam ter acesso a ele – totalizando 1,6 milhão de famílias de baixa renda beneficiadas com contratos de crédito imobiliário até 2024. O evento de lançamento contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Durante a cerimônia, o presidente Bolsonaro lembrou da infância e juventude, quando seu pai sofria para pagar o aluguel. Ele ressaltou o empenho de todo o governo para diminuir a dívida histórica com a população brasileira em relação à habitação. “Nós estamos aqui para servir à pátria e ao povo brasileiro. E isso é motivo de satisfação e de orgulho para todos nós”. Após assinatura durante o evento, a Medida Provisória que cria o Programa Casa Verde e Amarela segue para o Congresso Nacional. “Agora, o parlamento, se for o caso, fará aperfeiçoamentos. Assim é que se fazem as leis, assim é que nos apresentamos para atender a nossa sociedade”, destacou.

De acordo com o ministro Marinho, o programa reduzirá na taxa de juros para a menor da história do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). As regiões Norte e Nordeste serão contempladas com a diminuição nas taxas em até 0,5 ponto percentual para famílias com renda de até R$ 2 mil mensais e 0,25 para quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 2,6 mil. Nessas localidades, os juros para os novos contratos poderão chegar a 4,25% ao ano para cotistas do FGTS e, nas demais regiões, a 4,5%.

“É um programa que leva em consideração a criatividade, a eficiência do serviço público, a necessidade de utilizar os recursos com proficiência e cuidado e aplicarmos de tal maneira que faremos muito mais com muito menos”, disse o ministro. “Isso só será possível porque este governo tomou medidas de responsabilidade fiscal que permitiram que estejamos com uma taxa de 2% da Selic”, completou Marinho.

Além dos juros menores, essas regiões terão, ainda, outros benefícios, como uma parcela mais abrangente de famílias beneficiadas – com rendimento de até R$ 2,6 mil ao mês, ante R$ 2 mil das demais regiões. O limite do valor dos imóveis financiados também foi ampliado, com o objetivo de fomentar o interesse do setor da construção civil em atuar nessas localidades. “É um tratamento diferenciado para essas regiões que têm historicamente uma condição menor em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano”, destacou Marinho. Outros dois grupos que poderão contratar créditos imobiliários com juros diferenciados são aqueles que recebem entre R$ 2 mil e R$ 4 mil e entre R$ 4 mil e R$ 7 mil. A variação da taxa ocorre de acordo com a renda e a localização do imóvel.

Regularização fundiária e melhorias habitacionais

Além do financiamento habitacional, o programa atuará com regularização fundiária e melhoria de residências, enfrentando problemas de inadequações, como falta de banheiro, por exemplo. A meta é regularizar 2 milhões de moradias e promover melhorias em 400 mil até 2024.

O Governo Federal espera atender um número mais amplo de pessoas em vulnerabilidade social a menor custo para o Poder Público, já que o investimento nas duas modalidades é muito inferior (de R$ 500 a R$ 20 mil) em comparação com a construção de uma unidade habitacional – média de R$ 80 mil.

A Regularização Fundiária vai enfrentar um problema histórico no País e dar o título que garante o direito real sobre o lote das famílias, oferecendo segurança jurídica, a redução dos conflitos fundiários, a ampliação do acesso ao crédito, o estímulo à formalização de empresas e o aumento do patrimônio imobiliário do País. Serão contempladas áreas ocupadas, majoritariamente, por famílias com renda de até R$ 5 mil mensais que vivam em núcleos urbanos informais. Não poderão ser incluídas casas localizadas em áreas não passíveis de regularização ou de risco.

Já a Melhoria Habitacional consiste na reforma e ampliação do imóvel, como construção de telhado, quarto extra, banheiro, instalações elétricas ou hidráulicas, colocação de piso e acabamentos em geral. Também poderão ser instalados equipamentos de aquecimento solar ou eficiência energética.

Renegociação de dívidas dos beneficiários da Faixa 1

Com a Medida Provisória, será possível realizar ajustes na legislação, permitindo, por exemplo, a renegociação de dívidas de financiamentos de imóveis da Faixa 1. No total, cerca de 500 mil famílias estão nesta situação e poderiam correr o risco de serem retiradas de suas casas. “O nosso plano é, junto com a Caixa, após o período de pandemia, fazer um grande mutirão para que essas famílias possam ser atendidas e terem a segurança de permanecer nos seus lares”, explicou Rogério Marinho.

Expectativa

A previsão é disponibilizar, até o fim do ano, mais R$ 25 bilhões do FGTS e R$ 500 milhões do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) para o Programa Casa Verde e Amarela. Os empreendimentos devem gerar, até 2024, mais de 2,3 milhões de novos postos de trabalho diretos, indiretos e induzidos.

Já para garantir a continuidade das obras de 185 mil unidades habitacionais contratadas, a retomada de 100 mil residências e os empreendimentos de urbanização em andamento, há a previsão de aporte de R$ 2,4 bilhões do Orçamento Geral da União (OGU) para o próximo ano.

De acordo com o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, a iniciativa é um programa de investimentos que impulsiona o país a olhar para frente. “Está em linha como o governo vem atuando desde o início. É uma iniciativa que vai nos colocar em um patamar de transição. A construção civil tem o poder de alavancar a economia. O foco aqui é proteger as famílias mais vulneráveis e atrair investimentos para termos uma retomada mais célere da economia”, apontou.

Investimentos realizados

Desde 2019, o Governo Federal vem assegurando a continuidade das unidades habitacionais já contratadas e a retomada de obras paralisadas. Para tanto, já foram investidos R$ 5,78 bilhões de Orçamento Geral da União no programa de habitação. Desse total, R$ 5 bilhões foram para as moradias destinadas às famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil.

Na área de financiamentos habitacionais, foram disponibilizados R$ 62 bilhões do FGTS em 2019 e, neste ano, o montante deve alcançar R$ 61 bilhões – dos quais R$ 25 bilhões já serão direcionados para os contratos de créditos no formato do novo programa.

No mesmo período, foram entregues 612 mil residências, das quais 94 mil para famílias mais vulneráveis, e mais de 13 mil unidades tiveram as obras retomadas. Além disso, mais de 620 mil imóveis foram contratados para as Faixas 1,5; 2; e 3 (renda familiar bruta entre R$ 2,6 mil e R$ 9 mil) e financiadas com recursos do FGTS.

Entenda a diferença entre o Minha Casa, Minha Vida e o novo Programa Casa Verde e Amarela:

Modalidades de atendimento:

MCMV: única modalidade era produção habitacional.

Casa Verde e Amarela: atua com diversas modalidades – regularização fundiária, melhoria habitacional e produção habitacional financiada.

25 08 Tabela PRIMEIRA

Novas taxas de juros de acordo com os grupos:

MCMV: uma única taxa de juro para todo o País, com a variação de acordo com as faixas de renda

Casa Verde e Amarela: taxas de juros variadas, de acordo com a faixa de renda e a localidade do imóvel. Redução da taxa para moradores do Norte e Nordeste, ampliação da abrangência de beneficiadas nessas localidades – com rendimento de até R$ 2,6 mil – e aumento do limite do valor do imóvel financiado.

 25 08 Tabela 1

Fonte : MDR

Campanha Vem Morar (CBIC, ABRAINC e CAIXA)


A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), em ação conjunta, mobiliza suas entidades e empresas associadas para realizar a campanha Vem Morar. Destinada a potencializar o efeito virtuoso das medidas de estímulo ao mercado imobiliário anunciadas pela Caixa Econômica Federal para a manutenção e geração de novos empregos durante a pandemia pelo novo coronavírus, a iniciativa visa garantir a oferta de benefícios ao comprador na comercialização de imóveis pelas empresas do setor.

A campanha Vem Morar é uma parceria do setor da construção com a Caixa, com duração de 60 dias, que contempla todos os segmentos imobiliários. A iniciativa prevê benefícios oferecidos pelo incorporador/vendedor ao cliente a partir de 3 mil reais sobre o valor do imóvel e, além disso, a Caixa concederá carência de 6 meses para pagamento de financiamentos. Para fortalecer a ação do setor, a Caixa autorizou o uso de sua logomarca nos materiais de divulgação.

Como participar:

A CBIC e a ABRAINC auxiliarão seus associados, cedendo as peças promocionais pré-aprovadas para serem customizadas com a aplicação da logomarca de cada empresa. IMPORTANTE: a empresa participante deverá seguir as orientações do uso da marca contidas no Manual da Campanha).

Para aderir, e consequentemente usar a logomarca da Caixa, a empresa deve cumprir o conjunto de premissas e procedimentos estabelecidos pelo banco, listados a seguir:
Estarão aptas a utilizar a marca da Caixa na divulgação, as construtoras e incorporadoras que gozem de credibilidade e idoneidade comercial, legal e fiscal; que não apresentem impedimentos jurídicos junto à Caixa e que cumpram os seguintes requisitos:
a) Ter negócios vigentes com a Caixa;
b) Estar adimplente em suas obrigações contratuais;
c) Não estar movendo ação judicial em desfavor da Caixa;

O uso da marca será autorizado exclusivamente para promover e divulgar as condições especiais de comercialização de unidades habitacionais adotadas pela empresa, para enfrentar as consequências da pandemia.
a) Essa concessão será garantida por 60 dias, mesmo período das condições especiais divulgadas, prorrogáveis caso o pacote seja estendido pelo agente financeiro e pelo mesmo prazo.

A construtora que atenda aos requisitos exigidos deverá apresentar a Gerência Executiva de Habitação (GIHAB) de seu relacionamento duas vias assinadas do Termo de Licença de Uso da Marca Caixa e/ou Termo de Licença de Uso da Marca Caixa na Internet (baixe aqui), conforme interesse, juntamente com a peça publicitária que será divulgada;
a) De posse desse material a GIHAB, no prazo máximo de 1 dia, analisará se a construtora atende aos requisitos e se a peça publicitária está vinculada a divulgação das condições especiais;
b) Em caso positivo, a GIHAB devolverá 1 via do termo devidamente assinada, o que permitirá a utilização da marca Caixa, observando os modelos ora divulgados, bem como as instruções do Manual de identidade Visual Caixa.

A campanha Vem Morar é estratégica para a indústria da construção. Mais que manter os empregos, garantindo proteção e renda ao trabalhador, será vetor para construirmos a base para uma retomada mais rápida e robusta após a reversão da pandemia. Assim como o governo federal, e seus agentes, está atuando para preservar postos de trabalho e buscar uma saída para a crise, cabe ao setor produtivo dar sua contribuição nesse esforço.

A indústria da construção, e nela o mercado imobiliário, terá papel decisivo nessa jornada.

Vamos ao trabalho!


Proposta de Nova Linha de Financiamento da Compra de Imóveis é Levada ao Banco Central


Empresários da construção levaram ao Banco Central (BC) a proposta de criação de uma nova linha de financiamento da compra de imóveis, com a taxa de juros atrelada à remuneração da caderneta de poupança e abaixo da média de mercado. A proposta é de autoria da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e prevê que seria possível oferecer aos consumidores uma taxa de juros em torno de 5% ao ano, patamar inferior à média de 7,5% ao ano praticado nas linhas com recursos captados na poupança – principal fonte de onde os bancos tiram dinheiro para financiar a compra de casas. 


Saiba mais em: https://lnkd.in/dYcd3uv

CAIXA DIVULGA NOVAS TAXAS DE JUROS DOS FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS COM RECURSOS DO SBPE

Novas condições são válidas para financiamentos com saldo devedor corrigido pela Taxa Referencial

A CAIXA anunciou, nesta quarta-feira (30), as novas taxas de juros para financiamentos de imóveis com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e saldos devedores atualizados pela Taxa Referencial (TR). A taxa efetiva mínima para imóveis residenciais enquadrados nos Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) será de TR + 6,75% a.a. e a taxa máxima será de TR + 8,50% a.a., redução de 0,75 p.p. e 1,0 p.p, respectivamente. As taxas valem para novos contratos e estarão vigentes a partir do dia 06 de novembro.

“A CAIXA é o banco de todos os brasileiros e trabalha com políticas diferenciadas de juros para oferecer à população as melhores condições de aquisição da casa própria”, comenta o presidente da CAIXA, Pedro Guimarães. Ele explica ainda que, matematicamente, esses movimentos de redução de juros permitem a ampliação do acesso à moradia pela prática de preços mais competitivos, além de apoiar o setor produtivo da construção civil com todos os efeitos multiplicadores que tem na geração de emprego e renda.

Além das taxas corrigidas pela TR, a CAIXA também oferece, à escolha do cliente, a alternativa de crédito para imóveis residenciais com recursos do SBPE corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A tabela comparativa a seguir contém as taxas de juros dos financiamentos imobiliários com recursos do SBPE, de acordo com o fator de correção:



As simulações poderão ser realizadas no site da CAIXA, onde o cliente pode comparar os juros e as condições para obtenção do financiamento.

Medidas da CAIXA para o crédito imobiliário:

Esta é a terceira redução da taxa de juros promovida pela CAIXA neste ano. No último dia 08, a CAIXA anunciou a redução de até 1,0 p.p. das taxas de juros para os financiamentos imobiliários com recursos do SBPE. Em junho, o banco já havia anunciado outra redução de até 1,25 p.p. nas taxas, além de alternativas para renegociação de contratos habitacionais para pessoa física, ainda vigentes.

Desde agosto, além da correção dos financiamentos pela TR, a CAIXA também lançou, de forma pioneira e revolucionária no mercado, a possibilidade de crédito para aquisição de imóveis com taxas corrigidas pelo IPCA.

Fonte: 
Assessoria de Imprensa da CAIXA
(41) 2118-5438
caixanoticias.caixa.gov.br | @caixa | imprensa@caixa.gov.br

CAIXA ANUNCIA MEDIDAS PARA O CRÉDITO IMOBILIÁRIO


Banco reduz taxa de juros e apresenta novas alternativas para renegociação de dívidas do financiamento habitacional

A CAIXA anunciou, nesta quarta-feira (05), a redução de até 1,25 p.p. nas taxas de juros para operações pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e divulgou também novas alternativas para renegociação de contratos habitacionais para pessoa física. O foco são as dívidas em atraso.

A taxa mínima para imóveis residenciais enquadrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) será de 8,5% a.a. e a máxima de 9,75% a.a. As novas taxas já começam a valer na próxima segunda-feira, 10 de junho.


De acordo com o presidente da CAIXA, Pedro Guimarães, a redução das taxas de juros do crédito imobiliário facilita o acesso à casa própria. “Além de ampliar a oferta de crédito imobiliário em condições competitivas de mercado, a redução dos juros demonstra nosso compromisso com as melhores condições de financiamento para as pessoas e colabora para a retomada de investimentos no setor, com a criação de empregos, mais renda e aquecimento da economia”, afirma.

Renegociação Habitacional
Os clientes pessoa física da CAIXA também terão novas alternativas e facilidades para regularização de dívidas do financiamento imobiliário. A renegociação atinge cerca de 600 mil famílias e deve beneficiar 2,3 milhões de pessoas.

Segundo Pedro Guimarães, a CAIXA preparou novas condições para os clientes regularizarem as dívidas dos contratos habitacionais em atraso. “Entendemos que os brasileiros passaram por situações difíceis nos últimos anos e, diante disso, estamos oferecendo uma oportunidade para que possam regularizar os pagamentos, adequar os compromissos e manter o equilíbrio financeiro familiar”, diz o presidente.

Para os contratos de financiamento habitacional serão oferecidas diferentes opções de negociação da dívida, com destaques para:
Pagar à vista um valor de entrada e incorporar as parcelas atrasadas nas próximas prestações a vencer até o fim do prazo contratual.
Utilização do saldo da conta vinculada do FGTS para reduzir o valor da prestação, conforme regras do Fundo.
Alteração da data de vencimento da prestação.
O cliente que não se enquadrar nos critérios anteriores pode procurar uma agência da CAIXA para verificar a possibilidade de um acordo.

As condições de renegociação oferecidas dependem da situação do contrato, tais como valor contratado, valor da garantia, cota de financiamento e quantidade de prestações já pagas.

Essa ação é para todo o território nacional e os clientes poderão receber atendimento pelo telefone 0800 726 8068 opção 8, pelo site www.caixa.gov.br/negociar, nas redes sociais da CAIXA no Facebook (facebook.com/caixa) e Twitter (twitter.com/caixa), App CAIXA Habitação, Internet Banking CAIXA (IBC), além das agências.

A alternativa, abaixo, é uma simulação da retomada do fluxo financeiro do cliente com as novas medidas de renegociação.

Exemplo:


Fonte:
Assessoria de Imprensa da CAIXA
(41)4501-8641

Caixa registra lucro recorrente recorde de R$12,7 bilhões em 2018


Destaques do resultado de 2018:
  • Lucro recorrente recorde de R$ 12,7 bilhões em 2018, 40% superior a 2017
  • ROE – Retorno recorrente sobre patrimônio líquido médio de 16,1%, evolução de 2,45 p.p. em relação ao obtido no ano de 2017
  • Índice de Eficiência Operacional Recorrente chegou a 46,5%, melhora de 2,1 p.p. em 12 meses
  • Índice de Basileia atingiu 19,6%, superior ao mínimo de 11,0%, regulamentado pelas Resoluções do Conselho Monetário Nacional
CAIXA possui mais de 93 milhões de clientes, responsável por 37% da poupança nacional e 69% do crédito habitacional e 55 mil canais exclusivos de atendimento em todo o país, segundo o  presidente Pedro Guimarães.

Resultados e Indicadores

O resultado bruto da intermediação financeira foi de R$ 36,0 bilhões em 2018, evolução de 15,5% em 12 meses, influenciado pela redução de 22,5% nas despesas com provisão para créditos de liquidação duvidosa e pelo crescimento de 1,0% na margem financeira.

As despesas com provisão para créditos de liquidação duvidosa totalizaram R$ 14,9 bilhões em 2018, redução de R$ 4,3 bilhões em 12 meses, reflexo do recuo de R$ 11,8 bilhões na carteira de crédito e da mudança de sua composição, com maior concentração em créditos de baixo risco.

As receitas com prestação de serviços aumentaram 7,2% em 12 meses, chegando a R$ 26,8 bilhões até dezembro de 2018, influenciadas pelas receitas de conta corrente, de fundos de investimento e de cartões.

As despesas administrativas tiveram redução de 2,3% em 12 meses, em função da diminuição de 3,6% nas despesas de pessoal e da estabilidade das outras despesas administrativas, mantendo a tendência contínua de ajuste de estrutura e busca pela melhoria da eficiência operacional.

O resultado operacional registrou R$ 16,9 bilhões, evolução de 16,4% em comparação ao alcançado no acumulado até dezembro de 2017.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) registrou 16,1% no ano de 2018, evolução de 2,45 p.p. em relação ao obtido no ano de 2017. O retorno sobre o ativo médio alcançou 1,0%, aumento de 0,29 p.p. em 12 meses.

Com esses resultados, o Índice de Eficiência Operacional alcançou 46,5%, melhora de 2,1 p.p em 12 meses. O índice de cobertura das despesas administrativas evoluiu 8,0 p.p. e atingiu 79,0% e o índice de cobertura das despesas de pessoal totalizou 121,9%, melhora de 14,5 p.p. em 12 meses.

O Índice de Basileia atingiu 19,6%, superior ao mínimo de 11,0% regulamentado pelas Resoluções do Conselho Monetário Nacional nº 4.192 e 4.193, que normatizam no Brasil as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia relativas à estrutura de capital das instituições financeiras.

O Lucro Líquido Contábil de 2018 foi de R$ 10,4 bilhões, um recuo de 17,1% em relação ao ano de 2017.

CAIXA mantém a liderança no mercado de crédito imobiliário, com 68,8% de participação

O saldo da carteira de crédito habitacional cresceu 3,0% em 12 meses, totalizando R$ 444,7 bilhões em dezembro de 2018, dos quais R$ 265,2 bilhões foram concedidos com recursos FGTS e R$ 179,4 bilhões com recursos CAIXA/SBPE. A CAIXA detém a liderança desse mercado com 68,8% de participação, ganho de 0,6 p.p em 12 meses.

Até dezembro de 2018, foram contratados pela CAIXA R$ 62,5 bilhões no Programa Minha Casa Minha Vida, o equivalente a 505.494 novas unidades habitacionais. Dessas novas moradias, 21,1% foram destinadas à FAIXA 1 do Programa, que se refere aos beneficiários com renda mensal de até R$ 1,8 mil.

Operações de saneamento e infraestrutura cresceram 2,0% em 12 meses

As operações de infraestrutura obtiveram um incremento de 2,0%, alcançando saldo de R$ 84,3 bilhões em dezembro de 2018. Por se configurar de grande relevância e incentivar o desenvolvimento econômico nacional, além de gerar relacionamento de longo prazo com os clientes pessoa jurídica, esse segmento está inserido no escopo de atuação estratégica da CAIXA.

Carteira de crédito ampla alcança saldo de R$ 694,5 bilhões

A carteira de crédito ampla da CAIXA alcançou saldo de R$ 694,5 bilhões em dezembro de 2018, redução de 1,7% em 12 meses, com o comportamento da carteira ainda repercutindo a estratégia adotada pela empresa para equilíbrio de sua estrutura de capital. O sucesso com os ajustes realizados permitiu à CAIXA situar-se confortavelmente acima dos requerimentos mínimos de capital.

Ainda como reflexo dessa estratégia, houve o crescimento nas carteiras de menor risco, como habitação e infraestrutura, e redução da exposição nas carteiras comerciais, tendo como efeito a redução da provisão para devedores duvidosos.

Crédito comercial tem 7,8% de participação no mercado

A carteira de crédito comercial da CAIXA totalizou R$ 137,2 bilhões, redução de 15,2% em 12 meses, atingindo 7,8% de participação no mercado. A carteira PJ atingiu saldo de R$ 55,3 bilhões em dezembro de 2018 e as operações comerciais com pessoas físicas atingiram o saldo de R$ 81,9 bilhões, com reduções de 18,8% e 12,6% respectivamente.

Poupança mantém liderança no mercado, com 37,4% de participação

As captações totais apresentaram saldo de R$ 1,0 trilhão em dezembro de 2018. Os depósitos à vista totalizaram R$ 30,4 bilhões, evolução de 7,6% no trimestre. A poupança apresentou saldo de R$ 298,4 bilhões, alta de 7,8% em 12 meses e 2,4% no trimestre. Com esse saldo, a CAIXA manteve-se na liderança do mercado com 37,4% de participação.

Em dezembro de 2018, a Empresa possuía 78,0 milhões de contas de poupança, incremento de 3,2 milhões de contas em relação ao registrado em dezembro de 2017.

As letras imobiliárias, hipotecárias, financeiras e agrícolas totalizaram R$ 63,6 bilhões, redução de 45,9% em 12 meses, em linha com a estratégia de captação da CAIXA

Patrimônio líquido atinge R$ 81,2 bilhões, 15,1% maior que no ano anterior

A empresa encerrou o ano de 2018 com um patrimônio líquido de R$ 81,2 bilhões, um incremento de 15,1% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

A variação de R$ 10,7 bilhões no patrimônio líquido em 12 meses, foi decorrente, principalmente, da evolução de 41,0% nas reservas de lucro.

Loterias arrecadam R$ 13,9 bilhões

As Loterias CAIXA arrecadaram R$ 13,9 bilhões em 2018, mantendo o mesmo patamar alcançado em 2017. Dentre os valores arrecadados, cerca de R$ 5,2 bilhões foram transferidos, no período, aos programas sociais do Governo Federal nas áreas de seguridade social, esporte, cultura, segurança pública, educação e saúde, o que corresponde a 37,4% do total.



Fonte: Assessoria de Imprensa da CAIXA (61) 3206-9182 / 4487 / 4489
caixanoticias.caixa.gov.br/| @caixanoticias | imprensa@caixa.gov.br

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MDR E CAIXA DIVULGAM NOVAS CONDIÇÕES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO COM RECURSOS DO FGTS

Valor do imóvel em municípios com menos de 20 mil habitantes pode ser de até R$ 145 mil



Entraram em vigência, na última sexta-feira (8), novas condições de financiamento habitacional com recursos do FGTS, nos programas Minha Casa Minha Vida e CCFGTS, destinados às pessoas físicas, tanto nas operações individuais como ligadas a empreendimentos. As novas regras estão amparadas pela Resolução CCFGTS 904/2018, Instrução Normativa Ministério das Cidades 42 e 43/2018 e Instrução Normativa Ministério do Desenvolvimento Regional 06/20019.


Dentre as principais novidades, estão a mudança nos limites de valor do imóvel para municípios com população inferior a 50 mil habitantes e do subsídio para imóveis em municípios com menos de 20 mil habitantes. Os limites de valor de imóvel para a faixa 1,5 permanecem inalterados.

MDR E CAIXA DIVULGAM NOVAS CONDIÇÕES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO COM RECURSOS DO FGTS

Também foram alteradas as condições para subsídios nos dois últimos recortes territoriais dos programas. O valor máximo do subsídio para a faixa 1,5 do PMCMV, R$ 47,5 mil, será mantido para os mutuários com renda bruta até R$1,2 mil. Rendas superiores terão redução progressiva do subsídio. Para os beneficiários da faixa 2, o valor máximo de R$ 29 mil permanece para os mutuários com renda familiar bruta mensal de até R$ 1,8 mil, de acordo com a região em que estiver localizado o imóvel.


Com essas novas condições, a CAIXA está com capacidade plena para atender a demanda por moradia no mercado imobiliário e aplicar todo o orçamento disponível para 2019, promovendo o aquecimento da economia, gerando empregos e rendas, além de contribuir para a redução do déficit habitacional do país.

Fonte : Assessoria de Imprensa da CAIXA (41) 4501-8641

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Congresso Portal VGV - Mediação do Painel sobre Crédito Imobiliário

Congresso Portal VGV

No Congresso do Mercado Imobiliário de Santa Catarina que ocorrerá em Balneário Camboriú/SC, haverá um painel exclusivo sobre financiamento imobiliário e crédito, que será coordenado por mim e terá a participação da CAIXA e construtoras.

Outros temas muito interessantes serão abordados pelo Grupo ZAP, Datastore, Giuliano Milano, Daniel Rosenthal, Wagner Bonato, Mega Sistemas e outros.


Garanta agora sua participação.

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Com Juro Menor, Bradesco Supera Caixa Em Liberação De Crédito Para Casa

Novo presidente da Caixa afirmou que classe média precisaria pagar juros de mercado se quisesse tomar financiamento no banco


A Caixa Econômica Federal já pratica taxas de juros de mercado na concessão de crédito imobiliário para a classe média. Nesta semana, o novo presidente da instituição, Pedro Guimarães, causou polêmica ao dizer que a classe média pagaria juros de mercado se quisesse conseguir financiamento habitacional no banco. A declaração foi interpretada como uma sinalização de aumento das taxas para esse segmento da população, mas ele negou essa mudança no dia seguinte.

Levantamento feito pelo portal Melhor Taxa mostra que o juro médio praticado pela Caixa já é maior que dos concorrentes do setor privado. Em dezembro, a taxa média da Caixa foi de 8,75%, contra 8,40% do Bradesco.

A política dos bancos privados de reduzir as taxas do crédito imobiliário acabaram tirando da Caixa a liderança na concessão de financiamentos. De janeiro a novembro, o Bradesco liderou a oferta de crédito para habitação, com a liberação de 13,5 bilhões de reais para aquisição e construção de 53.704 imóveis. Já a Caixa, segunda colocada, ofereceu 11,4 bilhões de reais para o financiamento de 49.111 unidades.

Com esse movimento, a participação do banco estatal no mercado de crédito caiu 40,43% para 22,31% em comparação com o mesmo período de 2018. Os dados são da Associação Brasileira de Empresas de Crédito Privado e Poupança (Abecip).

Ao tomar posse na segunda-feira, Guimarães disse que o foco “número 1” da Caixa será atender a população de baixa renda e que a classe média terá de pagar mais para tomar recursos para a compra da casa própria no banco. “Não será juro do Minha Casa Minha Vida (MCMV), que é para quem é pobre. A classe média tem de pagar mais ou vai buscar no Santander, Bradesco, Itaú. Na Caixa, vai pagar juro maior que Minha Casa Minha Vida, certamente, e vai ser um juro de mercado. A Caixa vai respeitar acima de tudo mercado, lei da oferta e da demanda”, afirmou.

Os bancos cobram diferentes taxas nas linhas de crédito imobiliário. O valor varia de acordo com o chamado grau de relacionamento com a instituição, que considera se o cliente tem conta-salário no banco e usufrui de outros produtos e serviços, como cartão de crédito e seguro de vida.

No crédito oferecido pelo Sistema Financiamento de Habitação (SFH), a taxa balcão (para clientes que não têm relacionamentos) é de 10,25% na Caixa – a maior do mercado, segundo levantamento do Melhor Taxa. O SFH usa os recursos das contas de poupança ou repasse do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para o financiamento de novos imóveis. A linha de crédito financia imóveis até 1,5 milhão de reais.



Segundo Rafael Sasso, sócio do portal Melhor Taxa e professor de Finanças, é um erro que o presidente da Caixa use o programa Minha Casa Minha Vida para falar sobre as outras linhas de crédito imobiliário. “A Caixa já pratica o juro de mercado nas suas linhas de crédito. Não dá para comparar o Minha Casa Minha Vida com outras linhas e com os outros bancos. O Minha Casa Minha Vida e outras linhas sociais são mais baratos porque são créditos subsidiados. O importante é comparar as taxas e custos dos mesmos produtos e como estão em relação aos outros bancos.”

Segundo Rafael Sasso, sócio do Portal Melhor Taxa e professor de Finanças, é um erro que o presidente da Caixa use o programa Minha Casa Minha Vida para falar sobre as outras linhas de crédito imobiliário. “A Caixa já pratica o juro de mercado nas suas linhas de crédito. Não dá para comparar o Minha Casa Minha Vida com outras linhas e com os outros bancos. O Minha Casa Minha Vida e outras linhas sociais são mais baratos porque são créditos subsidiados. O importante é comparar as taxas e custos dos mesmos produtos e como estão em relação aos outros bancos.”

Fonte: Veja

Conheça as principais regras do financiamento imobiliário

Quando o comprador é familiarizado com as condições, adquirir um imóvel pode ser simples

Se você acha que financiamento imobiliário é complicado e impossível de conseguir, engano seu. Com a informação certa é possível conquistar a sua nova casa ou apartamento mais rápido, sem quebrar a cabeça com tanta burocracia.

Este artigo traz as principais regras do financiamento imobiliário. Quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo.

Comprovação de renda 
Um dos requisitos para conseguir financiar o imóvel dos sonhos é comprovar uma renda mensal. Mas, é importante frisar que não se trata de qualquer renda. 

Para fins de aprovação de financiamento, usando como base o financiamento pela Caixa Econômica Federal, a prestação não pode ser maior que 30% da sua renda familiar bruta. Ou seja, ​uma pessoa cujo salário é R$1500, não pode pagar mais do que R$450 na prestação da casa.

Esse limite é definido por lei e visa proteger o consumidor de endividamento. Pois, entende-se que uma parcela maior do que a do teto de 30% poderia comprometer despesas básicas como alimentação, habitação, transportes, vestuários e lazer.

Nome sem restrições de crédito
Ao financiar um carro, uma moto ou até fazer a matrícula na academia, é feita uma consulta prévia acerca das restrições de crédito do CPF de cada cliente. No financiamento de um imóvel não poderia ser diferente. 

Além da consulta para verificar se há restrições no CPF, todo o histórico é verificado. São exemplos de cadastros consultados: Serasa, SPC, BACEN e Receita Federal.

Por se tratar de um valor alto e prazo longo, a instituição financeira precisa, de alguma forma, se certificar que a concessão de crédito para determinada pessoa é segura e vale a pena. 

A única forma de adquirir um imóvel mesmo com dívidas pendentes no CPF é financiando pela Faixa 1 do Programa Minha Casa Minha Vida. Afinal, essa faixa é destinada para pessoas cuja renda familiar não ultrapasse R$1.800. É na faixa 1 que os subsídios também são maiores e os juros menores.

Documentação em mãos

Não sabe quais os documentos necessários para financiar o seu imóvel? Anote aí:

Comprador(es) pessoa física
● Documento oficial de identificação
● Comprovante de renda atualizado 
● Última declaração do Imposto de Renda e recibo de entrega à Receita Federal
● Carteira de Trabalho ou Extrato de FGTS
● Certidão Atualizada de Inteiro teor da Matrícula

Tipos de crédito oferecidos 

Engana-se quem acha que só poderá comprar uma casa ou um apartamento a partir do financiamento da Caixa Econômica Federal. Os tipos de imóveis e negócios que podem ser feitos dessa forma são vários. Confira:

● Imóvel novo ou usado: tipo de financiamento mais tradicional de todos, serve para a compra de casa ou apartamento.
● Lote Urbanizado: esse é o financiamento utilizado para a aquisição de terrenos para construir. É chamado de lote urbanizado pois possui infraestrutura, vias de acesso e saneamento básico (água, luz e esgoto).
● Terreno e Construção: essa modalidade pode ser interessante para quem está planejamento construir, pois é possível financiar tanto o terreno (lote
urbanizado) como a construção completa do imóvel.
● Construção em Terreno Próprio: esse tipo de financiamento é destinado para clientes que já possuem a escritura definitiva do terreno (lote urbanizado) e desejam construir o seu imóvel nele.
● Reforma e/ou Ampliação: muitos não sabem, mas é possível financiar também a sua reforma por meio de crédito da Caixa Econômica Federal. Basta possuir a escritura definitiva do imóvel e a aprovação do financiamento.
Uso de FGTS no financiamento imobiliário

Apesar de ser um dinheiro seu, para usar o FGTS na aquisição do seu imóvel é preciso cumprir algumas condições impostas pelo Conselho Curador do FGTS. Para saber que regras e condições são essas, basta continuar lendo.

As regras do uso do FGTS são subdivididas em duas categorias: regras do trabalhador e regras do imóvel. E como a própria subdivisão sugere, uma delas diz respeito ao registro CLT do empregado e a outra às condições do imóvel a ser financiado.

Começando pelo trabalhador, é imprescindível que este tenha, no mínimo, três anos de registro em carteira. Na mesma empresa ou empresas diferentes. Além disso, o trabalhador não pode possuir nenhum financiamento ativo no SFH. 

Por último, o trabalhador não pode ser proprietário, promitente comprador, usufrutuário, ou cessionário de qualquer outro imóvel. 

Sobre as regras do imóvel, primeiro ele deve ser residencial urbano. Ou seja, não deve possuir fins empresariais e deve possuir saneamento básico.Também é imprescindível que o imóvel esteja registrado no Cartório de Registro de Imóveis e seu valor deve estar incluso dentro das normas do SFH.

Outro ponto diz respeito à localização. O imóvel deve estar localizado no mesmo município onde o trabalhador exerce sua ocupação principal. Apesar da regra geral se referir a mesmo município, as cidades vizinhas ou qualquer outra que integre a mesma região também estão valendo.

SFH - Sistema Financeiro de Habitação
O que é SFH? É a sigla para Sistema Financeiro de Habitação. Esse sistema foi criado por meio da Lei 4.380/64 com o objetivo de regulamentar alguns pontos importantes do financiamento imobiliário. Dentre eles: taxa de juros, quota e prazos. 

Estão incluídas no SFH todas as operações que utilizam recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) e do FGTS para serem contratadas. Além disso, também está incluído o Programa Minha Casa Minha Vida.

Ficou com alguma dúvida? É importante estar ciente de todas as regras para conseguir transformar o aluguel em coisa do passado e, finalmente, conquistar a sua casa ou apartamento Minha Casa Minha Vida.





Fonte:
Maria Gabriela Ortiz / Link Builder 

Caixa suspende contratação de unidades do Minha Casa Minha Vida

Segundo o Estadão, a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL suspendeu a contratação de unidades do Minha Casa Minha Vida na faixa 1,5, na qual se enquadram famílias com renda de até R$ 2.600,00 por mês. 

Acabou o dinheiro! Nessa faixa o Governo subsidia até R$ 47,5 mil do valor do imóvel. Foi justamente este recurso que acabou.


A intenção do banco é retomar os financiamentos em 2019, quando o programa receberá um novo aporte, provavelmente agora com um novo nome: Casa Brasileira


STF decide que imóveis de programa habitacional pela Caixa não pagam IPTU

O Supremo Tribunal Federal estabeleceu, nesta quarta-feira (17/10), que imóveis financiados pelo Programa de Arrendamento Residencial (PAR), da Caixa Econômica Federal, têm imunidade tributária e não pagam IPTU. Os ministros aplicaram ao caso a regra da imunidade recíproca entre entes federados.

"A Caixa Econômica Federal é empresa pública que, em essência, explora atividade econômica. Todavia, não restam dúvidas de que o patrimônio afetado à execução do Programa de Arrendamento Residencial (PAR) é mantido por um fundo cujo patrimônio não se confunde com o da CEF, sendo formado por recursos da União e voltado à prestação de serviço público e para concretude das normas constitucionais anteriormente descritas", argumentou o ministro Alexandre de Moraes.

O programa é destinado a oferta de casas populares à população que tem renda de até R$ 1,8 mil por mês. Para o relator do caso, ao não estar caracterizada a ocorrência de atividade comercial, a imunidade não provoca desequilíbrio à livre iniciativa ou à concorrência entre entes privados.

Imóveis financiados pelo Programa de Arrendamento Residencial, da Caixa, têm imunidade tributária e não pagam IPTU - Arquivo/Agência Brasil
"Esses bens imóveis, bem como seus frutos e rendimentos de patrimônio, não se comunicam com o patrimônio da empresa pública”, pontuou o relator. Ele foi acompanhado pela maioria dos colegas, ficando vencido o ministro Marco Aurélio. Para ele, a Caixa atua mediante remuneração e é a proprietária dos imóveis.

O caso chegou ao Supremo por meio de um recurso da Caixa, que foi condenada em 2ª instância a pagar o tributo ao município de São Vicente (SP). De acordo com o banco, a Constituição garante a imunidade tributária de impostos entre o governo federal e dos estados. Além disso, os advogados da Caixa alegaram que os imóveis pertencem ao patrimônio do fundo, que é da União, e não tem objetivo de exploração econômica.

O Plenário estipulou, para repercussão geral, a tese segundo a qual “os bens e direitos que integram o patrimônio do fundo vinculado ao Programa de Arrendamento Residencial (PAR) criado pela Lei 10.188/2001, beneficiam-se da imunidade tributária prevista no artigo 150, inciso VI, alínea ‘a’ da Constituição Federal”.

O Programa de Arrendamento Residencial (PAR) é promovido pelo Ministério das Cidades e tem a Caixa como banco financiador. Após a compra do terreno e construção das habitações, os imóveis são arrendados para os participantes do programa com opção de compra ao final do contrato.

Sustentações orais
O representante da Caixa, Gryecos Attom Valente Loureiro, reafirmou que os imóveis pertencentes ao PAR são de propriedade da União, estando, dessa forma, abrangidos pela imunidade tributária recíproca. Ele enfatizou que à Caixa incumbe apenas operacionalizar o programa. “A Caixa não é proprietária dos imóveis, não aporta recursos ao fundo e sequer aufere lucros. É uma contratada do governo federal e é remunerada por tarifa, assim como sói acontecer em todos os demais programas sociais por ela operados”.

Pela Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais Brasileiras (Abrasf), o advogado Ricardo Almeida Ribeiro da Silva refutou a alegação de que a atividade realizada pela Caixa na matéria não gera lucro. “É uma atividade remunerada realizada com intuito financeiro. O fato de ser uma atividade de fomento econômico não a transforma em típica de soberania”, disse. Para ele, esse modelo de atividade, por ser econômico, suporta tributação.

O advogado Felipe Gramado Gonzales, representando o município de São Vicente, alegou que não se aplica ao caso a jurisprudência firmada pelo Supremo de reconhecer a imunidade de imóveis dos Correios quanto ao IPTU. Gonzales explicou que aos Correios foi reconhecida a imunidade por se tratar de empresa prestadora de serviço público, de caráter obrigatório e exclusivo do Estado. “Por mais relevante que seja a atuação da Caixa para o país, a atividade bancária não configura um serviço obrigatório, exclusivo e público da União. Nem mesmo a fatia de serviços ligada ao PAR”. Com informações da Assessoria de Imprensa do STF.

Leia aqui a íntegra do voto do ministro Alexandre de Moraes.
RE 928.902

Fonte : EBC

CAIXA REDUZ TAXAS DE JUROS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO

A partir de novembro, a CAIXA oferecerá um novo serviço de Avaliação de Imóveis para pessoas físicas e jurídicas

Nesta sexta-feira (14), a CAIXA anunciou a redução de 0,75 p.p. das taxas de juros do crédito imobiliário para aquisição de imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), desde que o valor de avaliação do imóvel seja de até R$ 1,5 milhão. As taxas mínimas do SFI passarão de 9,5% a.a para 8,75% a.a. As novas taxas começam a valer a partir de próximo dia 24/09.

De acordo com o presidente da CAIXA, Nelson Antônio de Souza, a redução das taxas de juros facilitam ainda mais o acesso à casa própria e antecipa as condições negociais da Resolução nº 4.676/18 do Conselho Monetário Nacional(CMN). "As mudanças propostas pelo Governo significam novas oportunidades para o setor imobiliário. O objetivo é melhorar as condições de financiamento para nossos clientes em todo país e continuar fomentando a retomada de investimentos do setor da Construção Civil.", afirma.


CAIXA Avalia:
A partir de novembro a CAIXA oferecerá um novo serviço de Avaliações de Imóveis, disponibilizando laudo diretamente para pessoas físicas e jurídicas.

O CAIXA Avalia é uma plataforma que vai permitir a venda de avaliações pelo site da CAIXA com contratação 100% digital.

Medidas do Crédito imobiliário em 2018:
Em abril, a CAIXA reduziu em até 1,25 p.p. as taxas de juros do crédito imobiliário para operações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O banco também promoveu melhoria das condições no financiamento de imóveis para pessoa física. O limite de cota de financiamento do imóvel usado subiu de 50% para 70%. A CAIXA também retomou o financiamento de operações de interveniente quitante (imóveis com produção financiada por outros bancos) com cota de até 70%.

Em julho o banco reduziu em média de 1 a 2 pontos percentuais ao ano as taxas do crédito imobiliário para pessoa jurídica. Em agosto a CAIXA promoveu uma redução de até 0,5 p.p. das taxas de juros do crédito imobiliário para operações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O limite de cota de financiamento de imóveis usados para pessoa física também subiu de 70% para 80%.

Em 2018, a CAIXA possui R$ 85 bilhões disponíveis para o crédito habitacional. No 1º semestre de 2018 já foram contratados mais de R$ 40 bilhões.

O banco mantém a liderança no setor com cerca de 70% das operações para aquisição da casa própria.

SFH e SFI:
Estão enquadrados no SFH os imóveis residenciais de até R$ 800 mil, para todo país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde o limite é de R$ 950 mil. Os imóveis residenciais acima dos limites do SFH são enquadrados no SFI.

Fonte: 
Assessoria de Imprensa da CAIXA
(41)4501-8641