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Palestras

Palestrante, empreendedor e executivo com mais de 30 anos de experiência na indústria imobiliária.

Presença nos principais eventos do setor como Conecta Imobi, Fastbuilt, SIMM e outros

Advisor

Como advisor auxilia empresas da indústria imobiliária a alcançarem melhores resultados pelo uso de dados

Clientes em todo o país

Atende empresas de Norte a Sul do Brasil

Experiência

Trabalhou em grandes empresas como SENAI, SEBRAE, IVAI, PINI, Grupo Noster, Pioneira da Costa e Tecverde, em cargos técnicos e executivos. Hoje atua como Diretor Comercial da Datastore e é colunista da Massa.

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Sinduscon-MG oferece capacitações on-line em outubro

Aulas, ministradas por meio de plataformas digitais, abordam temas como gestão de obras, fluxo de caixa, LGPD e viabilidade econômica

Com o objetivo de capacitar os profissionais do setor, o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), em parceria com a Britto Escola Técnica, está com vagas abertas para as novas turmas de cursos on-line em outubro. As inscrições para as aulas, que são realizadas ao vivo por meio de plataformas digitais, devem ser feitas pelo site do Sinduscon-MG. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com o Centro de Treinamento da entidade: (31) 3253-2662 ou ctreina@sinduscon-mg.org.br.

A capacitação "Fluxo de Caixa em Tempos de Pandemia", nos dias 14 e 15 de outubro, das 19h às 22h, ministrada pelo administrador Vinícius Souza, vai capacitar os participantes para analisar boas práticas de gerenciamento financeiro e do fluxo de caixa, entendendo as particularidades de cada negócio.

Nos dias 18 e 19, das 18h às 22h, o advogado Rodrigo Dolabela vai ministrar o curso "Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD): aspectos gerais e trabalhistas". Também no dia 18, das 19h às 22h, a advogada e administradora de empresas Ana Flávia Moutinho Ribeiro vai ministrar o curso "Gestão de Conflitos". Na mesma semana (nos dias 19, 21, 26 e 28, das 18h às 22h), o Sinduscon-MG promove mais uma edição do curso "Gerenciamento de Obras": o engenheiro civil Roberto Rafael Guidugli Filho vai apresentar de forma prática os principais conceitos e ferramentas para o gerenciamento de obras públicas e privadas.

No dia 20 de outubro, das 8h30 às 12h30, as advogadas Letícia Botinha, Julia Chein, Julia Torres, Gabriela Paula Costa e Sthela Oliveira vão ministrar o curso "Verbas Salariais e Verbas Indenizatórias: o que são e como tratá-las?". As aulas abordam uma contextualização dos aspectos trabalhistas e tributários para que o empregador conheça e possa adotar corretamente uma verba, minimizando riscos nas duas esferas.



A segunda turma do curso on-line "Gestão de Projetos para Obras Civis" terá aulas nos dias 20 e 22 de outubro, das 18h30 às 21h30. Nos dias 20 e 21 de outubro, das 8h30 às 12h30, o sindicato promove mais uma edição do curso "Atividades Imobiliárias:
contabilidade e tributação", ministrado pelo contador e consultor jurídico Evarley dos Santos Pereira.

Entre os dias 25 e 28 de outubro, das 18h30 às 21h30, será a vez do curso presencial "Viabilidade econômica como ferramenta na gestão estratégica de construtoras", com o objetivo de ampliar a visão estratégica e tomada de decisão dos participantes. Na mesma data, será realizada a sexta turma do curso virtual "Orientações para entrega do empreendimento e gestão do relacionamento com o cliente", das 18h30 às 21h30. Fechando a programação do mês, as advogadas Letícia Botinha, Julia Chein e Patricia Muzzi ministram o curso "Acidente de trabalho e a responsabilidade do empregador", no dia 27 de outubro, das 8h30 às 12h30.


Curitiba é a primeira cidade do Brasil a estrear sistema domiciliar de recarga inteligente para veículos elétricos

Crédito: Divulgação

Projeto da Rinno Energy será inaugurado em julho, junto com o residencial La Serena, do Grupo A. Yoshii. 

Após quatro anos de obras, será entregue no segundo semestre de 2021 o La Serena, empreendimento do Grupo A. Yoshii, em uma das melhores localizações de Curitiba, a Praça da Espanha. O La Serena traz um novo jeito de morar, com muito design, estilo, sofisticação e o principal: consciência ambiental. 

O empreendimento é o único do país a utilizar carregadores profissionais, uma tecnologia inteligente utilizada para carga de veículos elétricos de prédios em Paris, Londres, Hong Kong, Sydney e mais 15 países, mas pioneira no Brasil. 

A novidade é da Rinno Energy, empresa curitibana especializada em soluções inteligentes de energia, que oferece carregadores profissionais que funcionam simultaneamente em veículos elétricos. O projeto criado para o La Serena traz um sistema profissional de garagem inteligente, especialmente para os moradores com veículos elétricos. Trata-se de um mercado em ascensão no país e que já possui uma frota estimada em mais de 40 mil automóveis. “A grande maioria dos condomínios no Brasil não possui energia suficiente para atender à carga simultânea de vários veículos elétricos. Operam com sistemas não-inteligentes, que necessitam de medição manual de consumo”, explica Fabrizio Romanzini, CEO e fundador da Rinno Energy. 

A tecnologia profissional que a Rinno oferece é única porque utiliza a oferta de energia disponível no condomínio de forma inteligente e gera relatórios de consumo pay per use. Ou seja, apenas os moradores que utilizam o carregador são cobrados pelo serviço. Outro diferencial do projeto da Rinno é o formato da recarga, liberada apenas para pessoas autorizadas pelo condomínio e que pode ser ativada por meio de smartphones ou cartões com Identificação de Liberação. “A tecnologia também permite agendar ou programar o horário de início da carga do veículo, proporcionando ao morador a possibilidade de consumir energia elétrica nos horários em que a tarifa é mais baixa”, conta Romanzini. 

A Rinno Energy, que atende empreendimentos no Brasil inteiro, prevê mais inaugurações de projetos profissionais com carregadores inteligentes para o último trimestre de 2021, em São Paulo e Campinas (SP).

Engenium Park é um dos apoiadores do ecossistema de Maringá no Prêmio Nacional de Inovação

Maringá está participando do Prêmio Nacional de Inovação, realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Sebrae, na categoria Ecossistemas. Entre os atores e apoiadores que tornaram a candidatura do município possível está o Engenium Park, hub de inovação do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná (Sinduscon/PR-Noroeste) e da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Maringá (AEAM), apoiado pelo Sebrae.

"Mesmo em um cenário de pandemia, o Engenium Park exerce um papel importante para o surgimento de construtechs por meio de atividades de ideação e mentoria de apoio gerencial para o crescimento das startups. O resultado desejado no final será novos modelos de negócios e empresas que gerem emprego e renda de alto valor agregado em nosso ecossistema", destaca o consultor do Sebrae/PR, Marcos Aurélio Gonçalves.

Com o objetivo de incentivar e reconhecer a evolução dos ecossistemas de inovação brasileiros, este será o primeiro ano da categoria Ecossistemas no Prêmio Nacional de Inovação, que já é tradicional. Os participantes precisarão evidenciar esforço realizado, resultados obtidos e impactos que mostrem os avanços do ecossistema.

Para a gestora executiva do Engenium Park, Aline Cruz, “a união de esforços de diferentes atores da cidade em prol do prêmio gera uma série de resultados para o desenvolvimento de iniciativas complementares para todos os ambientes de inovação e instituições envolvidas que, em conjunto, têm condições de construir propostas que potencializam o impacto econômico para nossa região”, destaca. “Para nós é importante contribuir como um ambiente de inovação de nicho, para mapeamento e fortalecimento do ecossistema de Maringá”, acrescenta.

Os ecossistemas regionais podem se inscrever até 2 de outubro pelo site premiodeinovacao.com.br. O resultado do prêmio será divulgado em março de 2022, durante o 9º Congresso de Inovação da Indústria. Os vencedores receberão troféu e imersão em ecossistema internacional para o representante do grupo, além de conquistarem reconhecimento nacional.

Crédito : Divulgação

Engenium Park
O Engenium Park, que atualmente reúne cinco construtechs – startups da construção civil –, fomenta a cultura da inovação em toda a cadeia produtiva e o apoia o surgimento de empresas no setor. O hub inclui espaço físico e comunidade digital para desenvolver os projetos de inovação, agenda de eventos pautada em empreendedorismo, parcerias com empresas, entre outros atrativos para os interessados em se conectar com o ecossistema de inovação com foco na construção civil.

Com lançamentos e vendas em alta, incorporação tem o melhor 1º semestre da série histórica (ABRAINC)

Resultado foi impulsionado pelo desempenho do segmento MAP e pela manutenção do quadro positivo do CVA

O Indicador Abrainc-Fipe do 2° trimestre de 2021, que contempla dados de 18 empresas associadas à entidade, apontou o lançamento de 34.815 unidades ao longo do período, o que corresponde a uma alta de 84,8% sobre o mesmo intervalo do ano anterior. Comparativamente, no recorte do 1º semestre de 2021, o número de lançamentos totalizou 61.199 imóveis, um aumento de 61,7% em relação ao mesmo período de 2020.

Ao mesmo tempo, foram comercializadas 39.615 unidades no 2º trimestre de 2021, o que representa um avanço de 30,1% em relação ao volume transacionado no mesmo período do ano passado. No balanço do 1º semestre, por sua vez, as vendas chegaram a 74.438 unidades – alta de 25,9% sobre a primeira metade de 2020.

Fonte: ABRAINC



Taco Bell e o Futuro do Fast Food

Nos últimos dias a Taco Bell revelou um conceito revolucionário de drive-thru, que promete ser o futuro do fast food. Basicamente adota uma cozinha elevada e um sistema de entrega de refeições totalmente inovador. 

A ideia é usar um sistema de elevação onde os alimentos passam diretamente da cozinha para as pistas de drive-thru localizadas no piso inferior.

Foto : Divulgação
Foto : Divulgação

Foto : Divulgação

Três das pistas serão dedicadas àqueles que fazem pedidos antecipadamente pelo aplicativo. Interações por telas e áudios com os atendentes e basicamente com compras usando códigos QR. A primeira loja neste formato será em Brooklyn Park, Minnesota, a ser construída em breve. Em 2022 já será possível ver este novo formato de loja.  É a integração perfeita da tecnologia e design. 

Veja mais no vídeo abaixo:



Possibilidade de Falência da Chinesa Evergrand Deixa Mercado em Alerta

A falta de crédito imobiliário na China advinda da implementação de novas diretrizes por parte do governo que passou a atuar fortemente contra os monopólios e contra a especulação imobiliária, gerou um provável calote da Evergrande Real Estate (Top 500 Fortune). A empresa que vinha cambaleando nos últimos meses agora está tendo que oferecer propriedades com grande desconto, mas, a propaganda negativa da marca no país tem afastado os potenciais compradores. 

A Evergrande é a segunda maior desenvolvedora imobiliária da China e tem uma dívida da ordem de US$300 bilhões (R$1,5 trilhão), cerca de 2% do PIB, aumentando muito a tensão no mercado financeiro global. As ações da empresa que vinham em declínio e caíram ainda mais hoje (21/set), chegando a 2 dólares de HK. Ano passado chegou a 17 dólares de HK.

Existem várias dúvidas quanto ao impacto de uma possível falência, e, muitos especialistas crêem em uma reedição da crise do subprime de 2008 nos EUA, conforme as decisões a serem tomadas pelo partido comunista chinês. 

Foto: Divulgação

Aproximadamente 1,5 milhão de chineses possuem financiamentos de imóveis que ainda não saíram do papel. Existem manifestações diárias em frente a sede da empresa, tanto por investidores quanto por proprietários de imóveis A empresa é responsável por cerca de 1,3 mil projetos imobiliários em 280 cidades e já atendeu mais de 12 milhões de chineses. A Evergrande solicitou a suspensão da negociação de seus títulos corporativos onshore na última quinta-feira (16) após rebaixamento da sua classificação pela China Chengxin International (CCXI).
 
Para se ter uma ideia dos impactos, nesta semana, o risco de "calote" da Evergrande diminuiu em 9% o preço do minério de ferro, que ficou abaixo de US$ 100 (R$ 510). O Brasil é líder mundial na produção deste mineral. Com a baixa no mercado de valores na última segunda-feira (20), ações de empresas brasileiras como a Vale, a BHP, CSN, Gerdau e Usiminas, também caíram entre 2 e 3% no IBOVESPA.

De um lado, existe um risco de um jogo de dominós, com turbulência principalmente para os países emergentes no caso de quebra (menos entrada de dólares, baixa nos preços das commodities, inflação, juros, etc). De outro, a possibilidade do governo chinês intervir e dar um recado perigoso ao mercado. É melhor deixar quebrar? Será que não tem um risco de gerar um bolha? Podemos ter uma grande crise? 

Esta quinta-feira (23/set) teremos uma luz. Pequena parte da dívida (US$ 80 milhões de juros) deverá ser paga agora. Há grandes possibilidades de inadimplência, tanto que vários investidores de risco já fugiram. Vamos acompanhar os próximos capítulos nestes dias que virão.

Veja mais em:
China se prepara contra eventuais desvios de fundos imobiliários da Evergrande, diz mídia




CAIXA ANUNCIA REDUÇÃO DE TAXAS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Banco é líder do mercado imobiliário e, após resultado histórico em agosto, alcança a marca de R$ 300 bi contratados na atual gestão

A CAIXA anunciou a redução de taxas de juros do crédito imobiliário, nesta quinta-feira (16/09), em evento para o setor da construção civil realizado na CAIXA Cultural Brasília (DF).

O evento contou com a participação do presidente da CAIXA, Pedro Guimarães, e de representantes de entidades da construção civil.

A partir de 04/10, já será possível realizar as simulações com as novas condições da linha de Crédito Imobiliário Poupança CAIXA, pelo app Habitação CAIXA ou no site www.caixa.gov.br. As contratações se iniciam em 18/10. A modalidade contará com taxas a partir de 2,95% a.a., somadas à remuneração da poupança, o que representa uma queda de 0,4 ponto percentual.

Com a redução, a CAIXA apresenta aos clientes as melhores condições de financiamento imobiliário do mercado, por meio da modalidade Poupança CAIXA: menor taxa e maior prazo, com até 35 anos para pagamento, além da opção de carência de seis meses para início da parcela de juros e amortização.

Resultados Históricos:
No evento, também foram destacados os resultados históricos da CAIXA. O banco alcançou a marca de R$ 300 bilhões contratados na atual gestão e segue como o maior financiador da casa própria no país, com 67,1% de participação no mercado, uma carteira de crédito habitacional com volume de R$ 534,6 bilhões e cerca de 5,8 milhões de contratos, o que representa um crescimento de 20,4% em comparação com 2018.

Somente em agosto de 2021, mês de maior contratação na história da CAIXA, foram R$ 14,01 bilhões em novos contratos, sendo R$ 9,04 bilhões com recursos SBPE.

De janeiro de 2019 a agosto de 2021, foram iniciados mais de 6 mil novos canteiros de obra, movimentando o setor da construção civil e gerando mais de 2,1 milhões de empregos diretos e indiretos. 
No mesmo período, a CAIXA proporcionou o sonho da casa própria para cerca de 6 milhões de pessoas, por meio do financiamento de 1,6 milhão de imóveis, totalizando R$ 300 bilhões em créditos concedidos.

O banco também segue como principal agente financeiro do Programa Casa Verde e Amarela, sendo responsável por 99,99% da aplicação dos recursos.

Condições aos Clientes CAIXA:
A CAIXA prioriza a liberdade de escolha dos seus clientes e oferece quatro opções de linhas de financiamento imobiliário com recursos SBPE, para aquisição de imóvel novo ou usado, construção e reforma: TR, IPCA, Poupança CAIXA e Taxa fixa.

Desta forma, o cliente pode identificar, entre as linhas de crédito habitacional oferecidas, aquela mais adequada ao seu perfil.

Fonte : Assessoria de Imprensa Caixa



NOTA DE REPÚDIO À AÇÃO DE MARKETING DO SITE ZAP

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Santa Cataria repudia toda e qualquer ação que prejudique o exercício da profissão de corretores de imóveis, regulamentada pela Lei 6530/78, que ataque a classe de Corretores de Imóveis ou que promova a desvalorização desta profissão de suma importância para a sociedade e para o desenvolvimento urbano.

Nesta quinta-feira, 16 de setembro, recebemos a informação que o portal de imóveis ZAP, do Grupo OLXBR, disponibilizou para proprietários de imóveis uma CALCULADORA que aponta quanto SUPOSTAMENTE poderiam "ECONOMIZAR" em honorários (que chamam de comissão) se anunciassem sem a intermediação de um corretor de imóveis.

O CRECI/SC considera essa ação de marketing uma tentativa de ludibriar proprietários, fazendo-os acreditar que o portal de imóveis ZAP pode substituir o Corretor de imóveis apelando à questão financeira, com mensagens que diminuem o trabalho do corretor de imóveis, como se a atuação deste profissional se restringisse apenas ao anúncio de um imóvel, desconsiderando todo o trabalho envolvido para atribuir segurança a transação como de assessoramento, análise documental entre outros tantos que exigem conhecimentos técnico para desempenho da função;

O ZAP, sem levar em conta toda a gama de serviços que o profissional da intermediação imobiliária proporciona aos proprietários e a sociedade como um todo, utiliza-se da falta de informação técnica das pessoas sobre esta profissão para causar um enorme prejuízo de imagem a toda uma categoria que tem atuado diariamente para entregar sonhos e realizações a milhões de clientes no país inteiro, com um trabalho digno, correto e honesto;

Além disso, esta ação promove um desserviço generalizado a toda a sociedade, que pode colocar em risco incalculável seu patrimônio e suas finanças;

A segurança que um corretor de imóveis proporciona a um cliente é a mesma que um médico, advogado ou engenheiro também entrega dentro de suas respectivas áreas de atuação. O conhecimento técnico da documentação imobiliária é primordial e basilar para que uma negociação ocorra sem risco para nenhuma das partes;

O registro no CRECI não se restringe a um número. É fruto de estudo e dedicação, de comprovada qualificação técnica para o exercício da profissão de Corretor de Imóveis. Contar com um Corretor de imóveis, profissional capacitado e habilitado pelo CRECI, é sucesso e segurança do negócio imobiliário, tanto para o comprador/locador, quanto para o proprietário.

O CRECI/SC está em contato com o COFECI para cientificá-lo do ocorrido e para que juntos possam unir forças no combate deste tipo de prática, tomando as medidas cabíveis.

Diante da situação, o CRECI/SC aconselha os Corretores de Imóveis a utilizarem outras plataformas para divulgação de sua carteira de imóveis visto que, além de excelentes meios de publicidade, não ferem a dignidade desta importante profissão.

Por fim, o CRECI/SC informa a sociedade que o trabalho realizado pelo Corretor de Imóveis sofre constante fiscalização e orientação desta entidade que promove o exercício profissional ético e eficiente. Portanto, além da grande relevância dos serviços prestados pelos Corretores, sua negociação imobiliária será muito mais segura se contar com sua competência, conhecimento e assessoria.

CRECI-SC



Mais informações sobre o tema:
Reportagem Imobireport : https://bit.ly/3Cidwp7

GOVERNO FEDERAL E CAIXA ANUNCIAM PROGRAMA HABITACIONAL PARA PROFISSIONAIS DA SEGURANÇA PÚBLICA

Aporte do Fundo Nacional de Segurança Pública ao programa, denominado Habite Seguro, é estimado em R$ 100 milhões

O Governo Federal e a CAIXA anunciam, nesta segunda-feira (13/09), o Habite Seguro - Programa Nacional de Apoio à Aquisição de Habitação para Profissionais da Segurança Pública. Em todo o país, integrantes do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), como policiais, bombeiros, agentes penitenciários e integrantes das guardas municipais contarão com subsídios e condições especiais para aquisição da casa própria.

A cerimônia de lançamento do programa, realizada no Palácio do Planalto, contou com a participação do presidente da República, Jair Bolsonaro, do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres e do presidente da CAIXA, Pedro Guimarães.

Habite Seguro:
Pelo Habite Seguro, será possível financiar imóveis novos ou usados, unidades de empreendimentos financiados na CAIXA e ainda a construção de imóvel individual. O subsídio do programa, proveniente de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), é destinado aos profissionais da segurança pública com renda mensal de até R$ 7 mil, que ainda não possuam imóvel próprio e que optem por um imóvel com valor de avaliação de até R$ 300 mil.

O subsídio pode chegar a R$ 2.100 para a tarifa de contratação e até R$ 12 mil no valor de entrada, e ainda se somar ao subsídio concedido pelo Programa Casa Verde e Amarela.


*o subsídio do FNSP poderá se somar ao subsídio do Programa Casa Verde e Amarela

No primeiro ano, o aporte do FNSP ao Programa Habite Seguro é estimado em R$ 100 milhões, que serão destinados ao pagamento de parte do valor do imóvel e da tarifa de contratação do crédito imobiliário, sendo o valor definido de acordo com a renda do profissional.

Agente Operador:
A CAIXA será o Agente Operador do Programa Habite Seguro, conforme condições estabelecidas em contrato, realizando a definição das normas operacionais a serem observadas, a gestão financeira e o controle orçamentário do Programa.

As instituições financeiras oficiais interessadas poderão se habilitar junto ao Agente Operador para serem agentes financeiros do Programa. Será publicado edital para a manifestação de interesse das instituições, com as informações sobre o processo de habilitação.

Atendimento Programa Habite Seguro:
As condições do Programa Habite Seguro estarão disponíveis a partir de 03/11 e os profissionais interessados em solicitar o crédito habitacional deverão comprovar o vínculo empregatício com um órgão de segurança pública.

A CAIXA antecipa que disponibilizará orçamento de R$ 5 bilhões por ano para atendimento ao público-alvo, considerando as linhas de crédito ofertadas, com condições especiais conforme estratégia de convênios do banco.

Convênios CAIXA:
Confira os principais benefícios para Convênios CAIXA, disponíveis aos profissionais de segurança pública a partir de 03/11, inclusive para os profissionais com renda mensal superior a R$ 7 mil ou que queiram financiar um imóvel com valor superior a R$ 300 mil:


As linhas de financiamento dos imóveis têm prazo de pagamento de até 35 anos, com destaque para a modalidade Poupança CAIXA, lançada em 2021. A linha conta com taxas a partir de 3,35% a.a., somado à remuneração adicional da poupança e saldo devedor atualizado mensalmente pela TR. Nessa modalidade, o cliente pode optar ainda por um prazo de carência de seis meses para início do pagamento da parcela de juros e amortização.

Imóveis CAIXA:
Os profissionais da segurança pública também contarão com os diferenciais disponíveis aos clientes na aquisição de Imóveis da CAIXA. São casas, apartamentos e terrenos de propriedade do banco, que estão disponíveis para compra com descontos e atendimento especializado pelo endereço: www.caixa.gov.br/ximoveis .

Para estes imóveis, poderá haver financiamento de até 100% do valor de venda, com recursos SBPE, sem necessidade de entrada, prazo de até 35 anos para pagar. Além disso, há taxas diferenciadas na modalidade Poupança CAIXA, a partir de 2,50% a.a., somado à remuneração adicional da poupança e saldo devedor atualizado mensalmente pela TR. Nessa modalidade, o cliente também poderá optar por carência de seis meses para início do pagamento da parcela de juros e amortização.

Atendimento CAIXA:
O atendimento poderá ser feito em qualquer agência da CAIXA ou em um Correspondente CAIXA Aqui. A contratação está sujeita à aprovação de crédito.

Para mais informações sobre o programa Habite Seguro, acesse a página da CAIXA no endereço www.caixa.gov.br/habiteseguro ou acompanhe as redes sociais do banco:

Fonte : Assessoria de Imprensa Caixa


Conselho Curador do FGTS aprova aumento no teto de imóvel do Casa Verde e Amarela

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesta segunda-feira, 13, de forma unânime, uma reforma no Casa Verde e Amarela (novo nome do Minha Casa Minha Vida) para fazer frente à disparada da inflação das obras. O conselho aprovou um aumento generalizado nos valores máximos das casas e apartamentos comercializados dentro do programa habitacional.

O reajuste será de 10% empreendimentos dentro de capitais e regiões metropolitanas; 15% para cidades com 50 mil e 100 mil habitantes; e 10% para as localidades entre 20 mil e 50 mil habitantes. Já as cidades com menos de 20 mil habitantes não terão reajuste.

A última alteração ampla nos tetos do programa aconteceu em fevereiro de 2017. Depois disso, aconteceram apenas ajustes pontuais. A decisão do conselho curador do FGTS atendeu um pleito da indústria imobiliária, que passou a cancelar empreendimentos dentro do Casa Verde e Amarela alegando que as margens não ficavam mais de pé com a escalada dos custos dos materiais. O INCC acumulado dos últimos 12 meses chegou ao recorde de 17,3%.

O conselheiro Abelardo Campoy Dias, representante da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), disse durante o encontro que a medida atende apenas parcialmente o setor imobiliário, mas é considerada positiva. “Embora o reajuste não seja suficiente para cobrir a alta dos insumos, traz um certo equilíbrio e permite ao setor retomar projetos que tinham ficado inviáveis”, avaliou. “Embora não atenda totalmente os anseios do setor da construção, ele é muito bem-vindo”, acrescentou.

Na mesma reunião nesta segunda-feira, o conselho curador do FGTS também aprovou de forma unânime o aumento de 0,25% do subsídio concedido para diminuir o valor das prestações para os mutuários com renda familiar mensal de até R$ 2 mil, enquadrados no grupo 1 (antiga faixa 2 do Minha Casa Minha Vida).

O conselheiro Daniel Ferreira, representante do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), reconheceu que esse esforço do fundo na concessão do subsídio é pequeno para ajudar as famílias de baixa renda. “São pequenos acréscimos no desconto, então entendemos que estamos mantendo as condições de contratação.”

Ainda assim, a ampliação desse subsídio a fundo perdido terá impacto na ordem de R$ 460 milhões sobre o FGTS considerando um aumento de 5% no volume total de contratações. Ferreira ponderou, entretanto, que esse montante extra pode ser absorvido pelo próprio do FGTS sem seu orçamento anual entrar no vermelho nos próximos anos.

Essas medidas entrarão em vigor só em 2022. Após a publicação da resolução pelo colegiado, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) terá 30 dias para regulamentar as condições da proposta, e a Caixa Econômica Federal (que é o agente operador do programa) terá mais 30 dias para fazer suas regulamentações próprias. Por fim, os agentes financeiros terão mais 120 para adequarem os sistemas às novas regras.




Fonte: Estadão

5ª Edição do Best-seller Meu Imóvel, Meu Mundo - Lançamento

O best-seller do Imobiliário ‘Meu Imóvel, Meu Mundo” chega a sua 5ª edição com incríveis 360 páginas (45% a mais que a primeira edição)!

O escritor Marcus Araujo da Datastore surpreende mais uma vez e eleva o livro ao patamar de obra mais relevante do setor imobiliário, e como um pensador e futurista do morar, nos convida a uma viagem entre passado, presente e o futuro imediato e distante dos imóveis! Imperdível!




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Conference & Expo da National Association of REALTORS® retorna a San Diego este ano

A perseverança da National Association of REALTORS® é impar. Depois de tantas dificuldades advindas da pandemia, agora é hora de "Levantar e brilhar". A associação abriu as inscrições para a Conference & Expo 2021, que ocorrerá de 12 a 15 de novembro deste ano, em San Diego.

A NAR anunciou que a conferência deste ano será realizada com segurança, de forma física, e, também será transmitida virtualmente para que a educação e a exposição possam ser assistidas de sua própria casa ou escritório. É um momento importante justamente pela possibilidade deste evento híbrido, marcando um novo tempo. A National Association of REALTORS® está liderando o caminho na otimização de todas as oportunidades e plataformas para continuar a fornecer educação e experiências de ponta que ajudam o corretor a se posicionar.

Este é o maior evento do mundo para profissionais do mercado imobiliário. Sessões de educação e networking cobrirão todos os aspectos da indústria imobiliária com palestrantes de todo o mundo. Oportunidade para se atualizar nos mais diversos temas.

Tive a oportunidade de estar em Orlando e Boston, em missões com o Daniel Rosenthal. Recomendo aqueles que ainda não puderam prestigiar que o façam. Vale a experiência pela organização, aprendizado e networking.

Saiba mais sobre inscrição, preços e programação da conferência no site https://conference.realtor/



Lançamentos da Sol Edificações, na região Centro-Sul de BH, ultrapassam R$80 milhões em VGV

A tradição, o acesso fácil e a ampla oferta de serviços e infraestrutura tornam a região Centro-Sul de Belo Horizonte atrativa para investimentos em empreendimentos imobiliários. Segundo pesquisa divulgada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas (Sinduscon-MG), no primeiro semestre deste ano, foram vendidos 483 apartamentos, e lançadas 541 unidades na região. Diante do forte desempenho da localidade, que segue tendo um dos metros quadrados mais valorizados da capital mineira, a incorporadora e construtora Sol Edificações lançará em breve dois empreendimentos residenciais de altíssimo luxo, com VGVs (Valor Geral de Vendas) que ultrapassarão R$80 milhões.

Com uma presença sólida no mercado imobiliário desde 2003, a empresa possui aproximadamente 82 mil m² construídos, 350 unidades entregues e cerca de R$ 210 milhões em imóveis vendidos. "Estamos iniciando nossa atuação na Centro-Sul por ser uma área que oferece atributos como conforto, praticidade, comodidade, luxo e qualidade de vida. Tudo isso traz, principalmente, ótima rentabilidade ao investimento", declara a CEO da Sol Edificações, Nahele Marques.

Um dos empreendimentos, no qual as obras já estão em andamento, será erguido próximo ao bairro Funcionários. A excelente localização é um dos destaques do residencial. Ele estará ao lado de hospitais, praças, shoppings, lojas, bares, colégios, farmácias e supermercados. "Pensamos num projeto que proporciona equilíbrio entre a tranquilidade da natureza e a modernidade de um bairro completo. O empreendimento conta com a assinatura de profissionais renomados do mercado e terá características contemporâneas, arrojadas e carregado de paisagismo e iluminação natural para ser um recanto de tranquilidade, descanso e repouso diário", explica Nahele.

O residencial será apresentado ao mercado no mês de outubro.

História de sucesso
Com 18 anos de know-how, a Sol Edificações foi a responsável pela construção dos maiores e melhores empreendimentos da região da Pampulha, predominantemente nos bairros Castelo e Ouro Preto, sempre com propostas inovadoras e capazes de superar expectativas. Um case de sucesso da construtora é o Residencial Jardins Burle Marx, lançado em 2010, no bairro Castelo. O empreendimento foi 100% vendido em apenas 2 horas na data do lançamento.

Nahele conta que a expansão da Sol para a região Centro-Sul foi um movimento natural, devido à sua estrutura e organização. "Estamos vivendo um momento especial na empresa. Unimos a nossa credibilidade conquistada ao longo dessas quase duas décadas de funcionamento e a nossa solidez comercial para esses lançamentos e estamos oferecendo novas possibilidades e experiências aos clientes. Agora, estamos mais do que preparados para dar passos ainda maiores e marcar uma nova fase em nossa trajetória na zona sul da capital mineira", pontua.

A Sol seguirá o movimento do mercado, que segue aquecido, e lançará o segundo empreendimento já no primeiro semestre de 2022, localizado no bairro Sion. "A pandemia modificou a relação das pessoas com suas casas e a cidade. Os imóveis deixaram de ser apenas o local de moradia e transformou-se também em escritório, restaurante, sala de aula, academia e sala de espetáculos, para citar apenas algumas das novas funções integradas a esse espaço. Diante disso, inovar, personalizar, saber enxergar cada cliente e suas particularidades é o essencial para oferecermos um apartamento único e que atenda às suas expectativas", afirma Nahele Marques (foto).


Fotos em anexo: crédito Divulgação/Sol Edificações

Oportunidades de investimento no segundo semestre de 2021

Fatores econômicos impactam a rentabilidade das aplicações e ajudam a definir quais são as melhores para o momento

Foto: Liza Summer/Pexels

Quem investe ou pretende começar a investir precisa ter atenção à movimentação da economia, pois há fatores que impactam diretamente na rentabilidade das aplicações. A taxa Selic, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o dólar e os preços das commodities são alguns exemplos dessas variantes. Essa movimentação tende a tornar alguns investimentos mais atrativos neste segundo semestre de 2021.

Com a alta gradativa da Selic, fixada em agosto em 5,25% e com perspectiva de encerrar o ano em 7%, segundo informações divulgadas pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, os investimentos em renda fixa podem voltar a ser um bom negócio. As aplicações em renda variável também seguem atrativas.

O IPCA, índice oficial da inflação no Brasil, também interfere nos investimentos. Isso porque, além de algumas aplicações terem o rendimento atrelado a ele, a variação da Selic também está relacionada ao indicador. O IPCA está acumulado em 4,76% até o momento, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A projeção do Copom para o ano de 2021 é de 6,5%.

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) pondera a importância da inflação oficial para conhecer o ganho real de cada investimento. “A rentabilidade real se refere ao quanto você, de fato, receberá ao final, depois de descontar a inflação e possíveis encargos, como o Imposto de Renda (IR). Em determinados cenários, é possível que o ganho real seja inferior à inflação, fazendo com que você perca poder de compra”, explica em seu site.

Ainda de acordo com a estimativa do Banco Central, o dólar deve encerrar o ano a R$ 5,35. A variação da moeda impacta as ações das empresas, o mercado imobiliário e o valor das commodities.
Onde investir

A alta da Selic favorece as aplicações em renda fixa. Para o segundo semestre, a orientação de especialistas financeiros é optar pelos títulos pós-fixados. Aqueles que são atrelados ao IPCA podem ser alternativas para o curto prazo.

Os investimentos em renda variável como ações, fundos de índices (ETFs) e as aplicações em fundos imobiliários seguem atrativos. No caso de ações das empresas exportadoras, mesmo com o dólar em alta, a expectativa é que as aplicações se mantenham lucrativas, tendo em vista que as principais economias do mundo estão em processo de retomada. Por isso, investir em commodities também pode ser um bom negócio.

Com a oferta em expansão no Brasil, os ETFs também seguirão em alta ao longo do segundo semestre. O fundo funciona como uma espécie de cesta de ativos, por isso, é aconselhável avaliar a sua composição e identificar a qual índice está atrelado. Uma das vantagens desse tipo de investimento é contribuir para a diversificação da carteira do investidor.

As criptomoedas também são apontadas por especialistas como oportunidades. De acordo com o analista de mercado Aaron Arnold, do canal Altcoin Daily, Bitcoin, Ethereum, Elrond, Uniswap e Chainlink devem passar por uma valorização expressiva durante o semestre.

Autora: Gracielle Nocelli - redatora Experta Media

Indicadores Imobiliários Nacionais 2ºTRI/21 são destaques na imprensa - CBIC

Os Indicadores Imobiliários Nacionais do 2º trimestre de 2021 foram destaques nos principais veículos de comunicação do país. De acordo com o levantamento divulgado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), nesta segunda-feira (23), o Brasil registrou aumento de 46,1% no número de unidades residenciais vendidas (apartamentos novos) no 1º semestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em relação aos primeiros três meses deste ano, as vendas de imóveis subiram 7,2% no 2º trimestre.

O evento contou com apresentação do presidente da CBIC, José Carlos Martins, do presidente da Comissão de Indústria Imobiliária (CII/CBIC), Celso Petrucci, e do sócio da Brain Inteligência Estratégica, Fábio Tadeu Araújo.

Durante a apresentação dos números, foram apontados dados de lançamentos, vendas, ofertas, preços e o programa Casa Verde e Amarela. Além disso, análises sobre emprego no setor e evolução do INCC realizadas pela economista do Banco de Dados da CBIC, Ieda Vasconcelos, também foram mostradas. Veja a apresentação.

A iniciativa é da CBIC em correalização com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional), e em parceria com a Brain Inteligência Estratégica. O trabalho foi divulgado em coletiva de imprensa online, com os dados coletados e analisados de 162 municípios, sendo 20 capitais, de Norte a Sul do país.




Você está pronto para vender imóveis com construção modular?

Neste mês de agosto de 2021, o Imobi Report trouxe uma matéria exclusiva sobre vendas no mercado de construção modular. Confira um pouco da matéria abaixo:

Trazer mais tecnologia e inovação para o setor da construção civil não é uma demanda nova do mercado. Os modelos de construção modular, com tecnologia embarcada, também não são novidade, pelo contrário. Segundo levantamento da Research & Markets, a previsão é que o mercado global de construção modular deverá alcançar um valor de 157 bilhões de dólares até 2023. Aqui no Brasil, podemos observar startups e empresas crescendo em larga escala, e até incorporadoras tradicionais investindo no mercado de construção offsite.

“Ninguém está inventando a roda ao tratar sobre construção modular para o Brasil. Nós estamos acordando para processos já existentes e bem sucedidos no exterior e aplicando-os no nosso mercado”, analisa Rafael Severo, sócio-fundador da Form, incorporadora do Rio Grande do Sul que atua com steel frame.

Edvaldo Corrêa, Gerente de Novos Negócios – B2B da Tecverde, que atua com wood frame para empreendimentos em todo o Brasil, concorda. “Europa, Ásia, até mesmo América do Norte são regiões que já estão bem avançadas no uso de construção modular. O que podemos perceber é que onde tem muita demanda por imóveis e/ou falta de mão de obra qualificada, a industrialização surge como ótima solução”, afirma.
Por que a construção modular esta tão aquecida?

O primeiro fator que faz a construção modular estar em alta é a busca por produtividade. “Muitos setores já avançaram em produtividade com uso de tecnologia, como a indústria metalmecânica, automotiva e até o agronegócio. E a construção civil foi ficando para trás. O mercado mudou, está exigindo um nível de inovação, tecnologia e de modelagem de negócios diferente e a industrialização é ótima para isso. Com o nosso déficit habitacional, temos um desafio muito grande no setor, que tem que se mobilizar e buscar alternativas”, aponta Edvaldo.

Com tecnologia embarcada, a construção modular resolve duas dores seculares da construção civil: o fato de não conseguir prever com exatidão os prazos de entrega e não ter capacidade de prever os orçamentos com tantos detalhes.

“Quando você planeja uma obra offsite, você calcula por partes: tantas placas, paredes etc. Tudo isso vem numerado, pronto, medido. Aquela quebra que se tem em uma compra tradicional, da areia que fica exposta ao tempo, do cimento que seca por causa do sol, você não tem, uma vez que toda a estrutura é construída em um ambiente controlado e depois só é montada”, detalha Rafael.

“Hoje, estamos percebendo essa evolução de custos de materiais de construção e mão de obra. No ambiente industrial, há um domínio muito maior de custos, evitando que você chegue na entrega das chaves com surpresas no orçamento. Além de conseguir calcular milimetricamente o uso de materiais, conseguimos negociar nossa matéria prima com nossos fornecedores de maneira estratégica”, afirma o Edvaldo.

Além disso, os módulos passam por um projeto de engenharia muito bem elaborado em BIM. A soma de um bom projeto com o ambiente fabril entrega um alto controle de qualidade. “O nível de tecnologia utilizado dentro desses prédios gera grande prevenção de patologias futuras. Como todo projeto é feito em BIM, mesmo depois de entregue, é possível identificar facilmente, por exemplo, onde passam canos e elétrica, prevendo uma intervenção suave no caso de reformas”, aponta Paulo.

Outro diferencial importantíssimo da construção modular é a velocidade na entrega. “Numa obra de alvenaria, o incorporador leva pelo menos dois anos. Conosco, menos da metade deste tempo. Ao longo destes dois anos, o recurso vai corroendo e poderia estar sendo investido em outra oportunidade de negócio”, analisa Edvaldo.

Leia a matéria completa: Imobi Report .



Indústria de materiais de construção mantém otimismo em junho

Segundo pesquisa feita pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), 72% das empresas associadas à entidade consideram o desempenho em vendas no mês de maio “bom” ou “muito bom”, e 24% informaram ter sido “regular”.

Com relação a junho, 52% dos associados apontam para um resultado bom e 24% regular. Já para julho, a expectativa é que o otimismo se mantenha estável, com 52% das empresas associadas estimando resultado bom, e 29% acreditando que será regular.

Apesar dos resultados, as pretensões de investimento em junho de 2021 apresentaram queda frente ao mês anterior. Conforme o levantamento, 67% dos empresários devem realizar novos investimentos nos próximos 12 meses – diminuição de 14 pontos percentuais em relação a maio.

Essa flutuação na intenção de investir no médio prazo pode ser explicada pela efetivação recente de investimentos para fazer frente ao aumento de demanda dos últimos meses. A título de comparação, em junho do ano passado, ainda sentindo os reflexos mais graves da pandemia, este indicador era de apenas 52%.

Segundo o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro, "ainda que haja sinais de aquecimento do mercado, fatores como aumento da tarifa de energia, variação cambial, flutuação internacional do preço das commodities e alta nos fretes deixam o setor atento”.



Warren Buffett visa a Construção Modular

Warren Buffett, um dos maiores investidores globais, aportará ainda mais recursos na construção modular offsite, através das companhias Berkshire HathawayClayton Homes e MiTek. Será um modelo híbrido onde as empresas desenvolverão e entregarão kits para serem montados pelos empreiteiros. E, no futuro, talvez até pelos próprios consumidores. Nos últimos dias houve um acordo com um dos principais escritórios de arquitetura do mundo, a Danny Foster, para elaboração das tipologias a serem adotadas.

As empresas esperam transformar a construção de casas em algo similar a uma linha automotiva, oferecendo soluções fáceis de serem adotadas por arquitetos e desenvolvedores imobiliários. É uma forma um pouco diferente de ver a solução modular. No início a proposta é atacar segmentos como senior living, hotéis e moradias econômicas, por exemplo. Segundo as empresas o modelo proposto diminuiria custos altos com logística.

Vamos acompanhar a evolução da iniciativa! 




Sobre o autor:
Edvaldo Corrêa é Graduado em Tecnologia da Construção Civil pela UTFPR, Licenciado em Educação Profissional pela UFPR, Pós-graduado em Gestão de Escolas Técnicas pela UFSC; Técnico em Gestão de Negócios Imobiliários pelo IBREP e Técnico em Edificações pela UTFPR. Atua no mercado desde 1990, tendo trabalhado em grandes empresas como SENAI, SEBRAE, IVAI, PINI, Grupo Noster, Pioneira da Costa e Tecverde, em cargos técnicos e executivos.

Em paralelo, profere, há anos, palestras sobre temas relacionados a indústria imobiliária em sindicatos, associações, conselhos regionais, empresas privadas, congressos, fóruns setoriais e universidades. Também escreve como convidado para revistas e portais como Imóvel Magazine, Invest USA 360, Destaque Imobiliário, Imóveis News e Instituto IBEI. Junto com Daniel Rosenthal é curador e organizador do Digital Real Estate Brazil.

Áreas de Atuação:
  • Incorporação Imobiliária;
  • Diagnóstico e Gestão Empresarial;
  • Impulsionamento Estratégico;
  • Comunicação e Vendas;
  • Empreendedorismo;
  • Conselho Familiar e Startups;
  • Estudos de Mercado; e
  • Cadeia Produtiva da Construção.
Veja o perfil completo no Linkedin.

Comissão debate programa Casa Verde e Amarela

 Habitação - casas - moradia popular conjuntos habitacionais déficit habitacional (programa Minha Casa, Minha Vida no Espírito Santo)

A Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados promove audiência pública na próxima sexta-feira (11) para debater a política habitacional do programa Casa Verde e Amarela.
A reunião será no plenário 14, às 9 horas.

Entre os que confirmaram presença estão o representante da União Nacional por Moradia Popular, Alberto Freire; e a representante do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico, Rosane Tierno. Veja a lista completa de convidados.

A audiência foi pedida pelos deputados José Ricardo (PT-AM) e Joseildo Ramos (PT-BA).

Segundo os deputados, a programa Casa Verde Amarela, criado pela Lei 14.118/21, não prevê aporte significativo de recursos orçamentários para produção habitacional, nem subsídios como havia no Minha Casa Minha Vida (Faixa 1), que atendia famílias com renda até R$ 1.800,00, em que as prestações não passavam de 10 % da renda pelo período de 10 anos. Esta faixa responde por mais de 70% do déficit habitacional brasileiro.

"Agora, o foco do programa é abrir novas linhas de financiamento, com prestação mensal que chegará a 30% da renda por um período de 30 anos. Além disso, as exigências para as famílias acessarem o financiamento (não possuir restrição cadastral, necessidade de parte do valor do imóvel como entrada, comprovação de renda estável) excluem a maior parte das famílias que demandam moradia. Isto confunde o que é Moradia de Interesse Social com Produção de Moradias para o Mercado Imobiliário", observam os autores do requerimento.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Katerra Encerra Suas Operações

Fato relevante noticiado esta foi o encerramento das operações da startup norte-americana KATERRA. Lastreada pelo grupo Softbank, que alavancou 2 bilhões de dólares há alguns anos, a empresa vinha adquirindo várias fábricas ao redor do mundo (Estados Unidos, Índia e Arábia Saudita). Em 2020 a empresa tinha mais de 8 mil funcionários.

Fábrica Katerra - EUA

A Katerra surgiu com o propósito de transformar a indústria da construção através de fábricas eficientes, peças pré-fabricadas e unidades de construção modular. Mas, nos últimos meses o mercado ficou ciente dos resultados e das dificuldades da verticalização das operações, bem como sobre os impactos dos aumentos de custos associados à pandemia e problemas de gestão. Segundo o site The Information, a empresa californiana já começou a demitir centenas de funcionários e deverá abortar  dezenas de projetos.

A empresa e os acionistas ainda não se pronunciaram oficialmente. E o embasamento é a partir de um email recebido pelos funcionários datado de 1º de junho último. A preocupação maior, claro, fica por conta dos funcionários da companhia. Ressalto que o mercado norte-americano de construção é pujante, com transações superiores a 1,2 trilhões de dólares. E certamente outras companhias ocuparão o espaço que será deixado pela Katerra.

Por sua vez, aqui no Brasil, a construção off-site e modular vem ganhando cada vez mais força e temos inúmeros exemplos de que só é possível atender as demandas com estas soluções construtivas.

Ficarão os aprendizados do case Katerra! 

=> Disponibilizo abaixo o link de uma live esclarecedora moderada por Dave Cooper, com a participação dos executivos da Lindbacks Bygg, Autovol, Entekra, Structurlam e Forward.