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Palestras

Palestrante, empreendedor e executivo com mais de 30 anos de experiência na indústria imobiliária.

Presença nos principais eventos do setor como Conecta Imobi, Fastbuilt, SIMM e outros

Advisor

Como advisor auxilia empresas da indústria imobiliária a alcançarem melhores resultados pelo uso de dados

Clientes em todo o país

Atende empresas de Norte a Sul do Brasil

Experiência

Trabalhou em grandes empresas como SENAI, SEBRAE, IVAI, PINI, Grupo Noster, Pioneira da Costa e Tecverde, em cargos técnicos e executivos. Hoje atua como Diretor Comercial da Datastore e é colunista da Massa.

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Sistemas industrializados maximizam produtividade na construção civil

Referência na construção com o wood frame, Tecverde ressalta sustentabilidade e eficiência dos sistemas industrializados

Tornar as obras mais rápidas, sustentáveis e com maior controle de qualidade é um dos objetivos da construção civil, cada vez mais factível com o avanço dos sistemas industrializados e das novas tecnologias. Ampliar o debate sobre essas possibilidades está no eixo do 5º Congresso Latino-Americano Steel Frame & Sistemas Industrializados, no qual a Tecverde está bastante otimista para participar, de acordo com o sócio fundador José Márcio Ramos Fernandes. Segundo ele, o contexto atual é muito desafiador para o setor da construção civil, em razão dos aumentos dos custos dos materiais, que levaram a uma situação delicada.

Fábrica Tecverde - divulgação

"Não foi possível aumentar também os preços dos imóveis no mercado residencial, e com isso existe uma pressão muito grande por custos. Portanto, a construção com sistemas industrializados se mostra como uma excelente opção para diversificar a cadeia de materiais e assim não correr os riscos associados ao concreto e ao aço, além de ter outras tecnologias que são mais sustentáveis e eficientes", argumenta.

Fernandes lembra que a Tecverde se apresenta hoje como uma empresa líder na construção com sistema wood frame no Brasil, tendo já executado mais de 7 mil unidades. Para ele, o 5º Congresso serve como uma oportunidade de posicionar os sistemas industrializados não como sistemas alternativos, mas como uma das principais soluções para o problema da produtividade na construção civil.

"Entre as novidades que pretendemos mostrar no evento, estão as soluções que adotamos durante o período de pandemia, com a execução de hospitais e obras rápidas com esse sistema construtivo, além das soluções mais recentes para o mercado de residências", diz.

A Tecverde estabeleceu parcerias sólidas com grandes construtoras e empresas como AMBEV, Companhia de Habitação de Londrina, Albert Einstein Sociedade Beneficente, Gerdau, HM Engenharia, Ipiranga, JBS Construções, MRV, Prestes Tectus Incorporações, Tenda, Treéle, Valor Real, Village Construções e Votorantin. A empresa já obteve diversos prêmios, entre eles referente às categorias "Integração Fornecedor / Construtor" e "Destaque à Solução para Habitação Econômica" no Prêmio Produtividade do Mesmo Lado, organizado pela Abrainc junto ao Comitê de Produtividade DoMesmoLado, que trabalha pela mobilização do setor em torno do tema.

O pioneirismo também é uma marca importante. A Tecverde fez o 1º prédio construído em tecnologia sustentável industrializada do Brasil. O feito foi realizado no dia 24 de agosto de 2016 e entrou para a história da construção civil brasileira como a data da finalização do primeiro prédio com tecnologia sustentável wood frame do Brasil, em Araucária, no Paraná.

O 5º Congresso Latino-Americano de Steel Frame & Sistemas Industrializados reunirá autoridades nacionais e internacionais em São Paulo nos dias 9 e 10 de junho. 

Obra Construtora JN - divulgação

Obra HM - Brisas da Mata - divulgação




Tecverde no Sinduscon Noroeste

Vídeo disponibilizado pelo SINDUSCON Noroeste do Paraná, sobre a TECVERDE. Neste material eu dou um overview do sistema e falo um pouco sobre as verticais de negócio.



 

Tecverde é destaque no Valor Econômico



Foto: Claudio Belli/Valor

Fabricante de casas de painéis com estrutura de madeira investirá até R$ 200 milhões em projeto de expansão - Tecverde terá mais duas fábricas nos próximos 4 anos

A expansão da Tecverde foi destaque no Jornal Valor Econômico, nas edições impressa e online. Foram entrevistados nosso CEO Ronaldo Passeri e nosso fundador e também CGO, Caio Bonatto.

Na matéria, a dupla conta um pouco mais sobre os planos para o futuro Tecverde, investimentos e novos modelos de negócio, além de reforçar nossas parcerias com grandes empresas como a Tenda, MRV e Docg.

Clique aqui para ler a matéria completa

Você está pronto para vender imóveis com construção modular?

Neste mês de agosto de 2021, o Imobi Report trouxe uma matéria exclusiva sobre vendas no mercado de construção modular. Confira um pouco da matéria abaixo:

Trazer mais tecnologia e inovação para o setor da construção civil não é uma demanda nova do mercado. Os modelos de construção modular, com tecnologia embarcada, também não são novidade, pelo contrário. Segundo levantamento da Research & Markets, a previsão é que o mercado global de construção modular deverá alcançar um valor de 157 bilhões de dólares até 2023. Aqui no Brasil, podemos observar startups e empresas crescendo em larga escala, e até incorporadoras tradicionais investindo no mercado de construção offsite.

“Ninguém está inventando a roda ao tratar sobre construção modular para o Brasil. Nós estamos acordando para processos já existentes e bem sucedidos no exterior e aplicando-os no nosso mercado”, analisa Rafael Severo, sócio-fundador da Form, incorporadora do Rio Grande do Sul que atua com steel frame.

Edvaldo Corrêa, Gerente de Novos Negócios – B2B da Tecverde, que atua com wood frame para empreendimentos em todo o Brasil, concorda. “Europa, Ásia, até mesmo América do Norte são regiões que já estão bem avançadas no uso de construção modular. O que podemos perceber é que onde tem muita demanda por imóveis e/ou falta de mão de obra qualificada, a industrialização surge como ótima solução”, afirma.
Por que a construção modular esta tão aquecida?

O primeiro fator que faz a construção modular estar em alta é a busca por produtividade. “Muitos setores já avançaram em produtividade com uso de tecnologia, como a indústria metalmecânica, automotiva e até o agronegócio. E a construção civil foi ficando para trás. O mercado mudou, está exigindo um nível de inovação, tecnologia e de modelagem de negócios diferente e a industrialização é ótima para isso. Com o nosso déficit habitacional, temos um desafio muito grande no setor, que tem que se mobilizar e buscar alternativas”, aponta Edvaldo.

Com tecnologia embarcada, a construção modular resolve duas dores seculares da construção civil: o fato de não conseguir prever com exatidão os prazos de entrega e não ter capacidade de prever os orçamentos com tantos detalhes.

“Quando você planeja uma obra offsite, você calcula por partes: tantas placas, paredes etc. Tudo isso vem numerado, pronto, medido. Aquela quebra que se tem em uma compra tradicional, da areia que fica exposta ao tempo, do cimento que seca por causa do sol, você não tem, uma vez que toda a estrutura é construída em um ambiente controlado e depois só é montada”, detalha Rafael.

“Hoje, estamos percebendo essa evolução de custos de materiais de construção e mão de obra. No ambiente industrial, há um domínio muito maior de custos, evitando que você chegue na entrega das chaves com surpresas no orçamento. Além de conseguir calcular milimetricamente o uso de materiais, conseguimos negociar nossa matéria prima com nossos fornecedores de maneira estratégica”, afirma o Edvaldo.

Além disso, os módulos passam por um projeto de engenharia muito bem elaborado em BIM. A soma de um bom projeto com o ambiente fabril entrega um alto controle de qualidade. “O nível de tecnologia utilizado dentro desses prédios gera grande prevenção de patologias futuras. Como todo projeto é feito em BIM, mesmo depois de entregue, é possível identificar facilmente, por exemplo, onde passam canos e elétrica, prevendo uma intervenção suave no caso de reformas”, aponta Paulo.

Outro diferencial importantíssimo da construção modular é a velocidade na entrega. “Numa obra de alvenaria, o incorporador leva pelo menos dois anos. Conosco, menos da metade deste tempo. Ao longo destes dois anos, o recurso vai corroendo e poderia estar sendo investido em outra oportunidade de negócio”, analisa Edvaldo.

Leia a matéria completa: Imobi Report .



Vale a Pena Executar Obras de Ciclo Rápido?

Içamento telhado Tecverde

Nos canais digitais da Tecverde apresentamos por meio de materiais orientativos a sustentação da tese que obras executadas com construção industrializada offsite tem resultados financeiros muito superiores a outros sistemas construtivos.

As obras da Tecverde, por exemplo, são executadas até quatro vezes mais rapidamente do que no sistema convencional. De um lado, isto ajuda o incorporador a realizar medições mais elevadas com o agente financeiro (historicamente, clientes Tecverde recebem cerca de 40% das medições já no primeiro terço do cronograma do empreendimento); e, de outro, mitigam significativamente os riscos ao reduzir de forma acentuada a incidência de inflação sobre os custos globais da obra e expõe menos mão-de-obra e terceiros no canteiro.

Considerando estes fatores, é possível evidenciar os indicadores na viabilidade econômico-financeira e, com um fluxo de caixa consistente, demonstrar os saldos positivos acumulados no início da obra, que permitem ao incorporador alavancar a execução de outros empreendimentos imobiliários e impactar os acionistas e investidores ao analisar o capital investido versus retorno.

Esta discussão foi uma das pautas abordadas na primeira TECLIVE deste ano, organizada pela Tecverde e que teve a Tenda como convidada. Participaram pela Tecverde, o CGO Caio Bonatto; e, pela Tenda o CFO Renan Sanches e o RI Alvaro Kauê Rodrigues.

Segundo o CFO da Tenda “alongar o prazo de execução das obras não gera valor para o negócio. Obras rápidas, sim. No repasse, no caso do apoio a produção, os valores do financiamento (receitas) das unidades travam e o dinheiro fica queimando pela inflação, seja no custo fixo ou na própria obra”. A Tenda não pretende aumentar o valor do pró-soluto, até em virtude de sua estrutura atual de modelo de cobrança, que tem ano após ano diminuído os índices de inadimplências! Ainda, para o CGO da Tecverde “executar unidades no ciclo ótimo do empreendimento é uma das principais vantagens deste tipo de operação, pois, além de não trazer qualquer prejuízo para o pró-soluto ainda ajuda a gerar caixa por conta das medições aceleradas”.

Como visto, questões recorrentes por parte das construtoras acostumadas a executarem obras de ciclo longo, como o caso do pró-soluto, acabam tendo impacto minimizado ao analisarmos com profundidade os ganhos e benefícios da construção industrializada.

Você pode assistir ao evento na íntegra acessando o link a seguir:

Construção do Hospital M’Boi Mirim é destaque na Folha de São Paulo



Em uma parceria inédita entre Tecverde e a Brasil ao Cubo (BR3), a cidade de São Paulo receberá um hospital permanente, construído com a tecnologia modular para atender aos casos de COVID-19 exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Esta iniciativa foi destaque na coluna de Elio Gaspari, para a Folha de São Paulo, no dia 29/03/2020, publicada na edição impressa e online do Jornal. Para ele, ações como esta podem parecer com uma gota de água, mas como dizia Madre Tereza de Calcutá, “toda vez que ponho minha gota no oceano ele fica maior”.

A obra será viabilizada pela Ambev, Gerdau e Hospital Israelita Albert Einstein, que farão a doação deste centro de saúde para a cidade. Um total de 100 leitos comuns serão entregues até 30 de abril, sendo que os primeiros 40 devem estar operantes em até 20 dias do início da obra. O hospital ficará anexo ao M’boi Mirim, na zona sul do município. A Gerdau doará o aço, a Ambev arcará com os demais custos e os pacientes são assistidos pela equipe do Albert Einstein.

O colunista ainda salientou outras ações que estão sendo importantes neste período de crise, entre elas a fabricação e doação de álcool em gel pela própria Ambev; a escola Miguel de Cervantes nas proximidades do Einstein que abriu 300 vagas para que os filhos dos funcionários do hospital tivessem um local adequado para ficar enquanto os pais trabalham; a rede manauara de lojas Bemol doou ao governo do estado um estoque de mil colchões e máscaras; e no Rio de Janeiro, onde pizzarias estão enviando refeições para profissionais da saúde, que chegam a trabalhar 24h por dia.

“Um dia isto tudo terá passado e uma pergunta haverá de alegrar muita gente, encabulando outros: o que você fez durante a pandemia de COVID-19?”, finaliza Gaspari.


Confiram acessando aqui!

MITHub Mentoring está com inscrições abertas

Os mercados imobiliário e de construção civil estão em constante evolução após a crise do Brasil, em meados de 2014. Em 2016, havia cerca de 250 startups que atuavam nesses setores. Em 2019, esse número chegou a 800, segundo a Terracotta Ventures. O volume de investimentos também cresceu — passando de R$ 350 milhões em 2018 para quase R$ 1,8 bilhão em 2019. “Mais de 50 empresas captaram recursos nesse período, como Quinto Andar, Loft e Tecverde”, detalhou Bruno Loreto, fundador da empresa de investimentos.

Com a retomada do setor, este ano foi criado um programa de aceleração específico para startups que atuam no mercado, o MITHub Mentoring. Jovens empresas que desejam participar da segunda edição da mentoria têm até o dia 15 de janeiro para se inscrever no site.

Serão selecionadas 15 empresas que ofereçam soluções ligadas à construção civil e ao setor imobiliário ou a essa cadeia de valor, que estejam nas duas primeiras etapas de desenvolvimento de um negócio: pré-operacional, para validação do produto, e operacional, para geração de resultados.

De acordo com Bruno Loreto, fundador da Terracotta Ventures e embaixador do grupo MITHub, o programa tem duração de três meses, período no qual cada startup deve evoluir no processo de validação do negócio. “Queremos ajudar os empreendedores a superarem os principais desafios que estão enfrentando no momento. Por meio de nossa rede de relacionamento, oferecemos mentorias com pessoas do setor e especialistas em startups ”, explicou.

A primeira edição do projeto, iniciada no primeiro semestre de 2019, foi promovida entre 10 startups membros da comunidade. Loreto afirma, contudo, que apenas as empresas “que tiveram melhor evolução poderão se graduar em janeiro de 2020”. Entre as possíveis formandas, estão a iMobiliado, DynamoTech, Arquiteia, SEED e Construct.

Segundo os organizadores, a associação não realiza aporte financeiro, mas oferece a capacitação necessária para que as próprias startups captem investimento assim que formadas.

Com a retomada do setor, este ano foi criado um programa de aceleração específico para startups que atuam no mercado, o MITHub Mentoring. Jovens empresas que desejam participar da segunda edição da mentoria têm até 15 de janeiro para se inscrever no site."

SindusCon-SP comemora quarta edição do Prêmio de Excelência BIM

Cerimônia marca maior reconhecimento do Brasil na Modelagem da Informação da Construção

Vencedores da quarta edição do Prêmio de Excelência BIM SindusCon-SP
O SindusCon-SP realizou no dia 24 de outubro a cerimônia de entrega da quarta edição do Prêmio de Excelência BIM, maior reconhecimento do Brasil na Modelagem da Informação da Construção.

Na categoria Academia o vencedor foi o Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia. Os demais finalistas foram: Universidade Vila Velha (UVV) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Como Construtor o premiado foi o Consórcio Aeroporto de Fortaleza (Construtora Passarelli / Método Engenharia). Os finalistas foram: Ribeiro Caram e Tecverde Engenharia S.A., que recebeu menção honrosa por sua participação; e, na categoria Contratante o vencedor foi MRV Engenharia. Nesta categoria os finalistas foram: SPObras, Tools Gerenciamento e Engenharia. Ambos receberam menção honrosa por suas participações

Já na categoria Fornecedor o prêmio foi para a Roca. A Saint-Gobain do Brasil recebeu menção honrosa por sua participação.

Realizado pelo SindusCon-SP, por meio do seu Comitê de Tecnologia e Qualidade (CTQ), o prêmio visa promover e incentivar a adoção da Modelagem da Informação da Construção (BIM) em obras de engenharia, empresas de projetos, planejamento e construção, órgãos públicos e estatais, fornecedores de insumos para o setor, bem como estimular seu ensino e pesquisa nas universidades.

Há cerca de dez anos, o mercado de construção civil estuda e desenvolve projetos com o BIM. O SindusCon-SP, que sempre acompanhou de perto esse movimento no mundo, foi o pioneiro no debate no cenário nacional sobre a implementação e divulgação da plataforma. Com isso, trouxe o tema para seus associados, profissionais do mercado e estudantes do setor, e também criou o Prêmio Excelência BIM, como forma de reconhecer e divulgar projetos relevantes.

Corpo de Jurados

A expertise do SindusCon-SP somada ao relevante corpo de jurados reflete a importância do prêmio para o setor. Professor doutor da USP Eduardo Toledo, coordenador técnico do 4º Prêmio de Excelência BIM SindusCon-SP

Integram o júri desta edição o professor doutor da USP Eduardo Toledo, como coordenador técnico do 4º Prêmio de Excelência BIM SindusCon-SP, junto com André A. Glogowsky, do CTQ (Comitê de Tecnologia e Qualidade) do SindusCon-SP; António A. Costa, do Instituto Técnico Superior de Lisboa (Universidade de Lisboa); Caio Bacci Marin, coordenador de Grupos de Trabalho da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea); Dionyzio A. M. Klavdianos, da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (Comat) da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção); Fernanda Leite, representante da University of Texas; Laura Marcellini da Associação Brasileira da Indústria Materiais de Construção (Abramat); Marcos Velletri, da área de Tecnologia e Sustentabilidade do Sindicato da Habitação (Secovi-SP); e, Ricardo Codinhoto, da University of Bath.

O prêmio já homenageou iniciativas de diversos portes e segmentos. Como parte da premiação, os vencedores são convidados a apresentar seus cases premiados no ano seguinte.

Histórico

A primeira edição do prêmio foi realizada em 2016 e contou com os seguintes vencedores por categoria: Construtor, Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário; Fornecedor, Pormade Portas; Contratante, Santa Clara Empreendimentos Imobiliários; Academia, Romeu da Silva Neiva Neto (Unicamp).

No ano seguinte os vencedores foram: Construtor, Sinco Engenharia; Fornecedor, Duratex S.A. – Divisão Deca; Contratante, DOX Planejamento e Gestão; Projetista, Addor & Associados Projetos e Consultoria; Academia, Universidade Estadual de Campinas.

Em 2018 receberam o troféu: Construtor, Método Engenharia; Fornecedor, Saint-Gobain do Brasil; Projetista, MHA Engenharia; Academia, Alex Roda Maciel (Universidade de São Paulo); Contratante, MPD Engenharia e Incorporação.

Mercado Imobiliário no Brasil: enfim, a Retomada?

Depois de vivenciarmos uma época de ouro no início dos anos 2000 onde havia crédito imobiliário abundante, capital disponível, estabilidade econômica e grande perspectiva de crescimento do país, a indústria imobiliária passou por uma crise sem precedentes nos últimos anos. Com o mercado estagnado, muitas empresas fecharam ou tiveram que se reestruturar. As construtoras e incorporadoras que sobreviveram repensaram seus negócios, reduziram a produção e ficaram somente com a gestão de seus estoques, com raros lançamentos.

Por sua vez, sabe-se da existência da demanda por habitação no país. Estudos da ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) e da FGV (Fundação Getúlio Vargas) apontam que o déficit habitacional hoje é de pelo menos 7,8 milhões de domicílios. E, que o mercado imobiliário é cíclico (expansão, excesso, recessão e recuperação). Estamos finalizando mais um ciclo. Mais recentemente vários estudos setoriais já apontam para este ponto de inflexão. Como exemplo, cito a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), que relata que o mercado imobiliário brasileiro fechou o ano de 2018 com 19,2 % de aumento nas vendas, com forte potencial de crescimento em 2019 para imóveis de médio e alto padrão, principalmente em virtude de aumento nos recursos da poupança (SBPE) para financiamento. Também os estudos da ABECIP (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) apontam que depois de três anos seguidos houve aumento nos preços, com base no IGMR-I (índice geral de preços imobiliários medido em dez capitais). Outros estudos similares regionais amplamente divulgados na mídia também comprovam este retrato, com raras e pontuais exceções.

Percebe-se também um aumento da confiança dos empresários do setor, conforme estudo de janeiro deste ano da CNI (Confederação Nacional da Indústria). Desde 2014, o índice de janeiro quanto a intenção de investimentos não era tão elevado. Muito em virtude da taxa de juros SELIC baixa (6,50% a.a.), inflação controlada, possibilidades de abertura de financiamentos a produção e para clientes finais, ambiente mais seguro juridicamente (leis da multipropriedade e dos distratos recentemente publicadas) e produtos cada vez mais adequados às demandas da sociedade. E a crença de que barreiras como a elevada carga tributária e excesso de burocracia, por exemplo, serão superadas com o novo Governo. Tudo isto são elementos importantes para acreditarmos em uma melhora.

Para quem investe em imóveis são poucas as dúvidas, pois, as construtoras e incorporadoras ainda não estão alocando estas diferenças de custos nas suas tabelas de preços. Entretanto, espera-se que com a redução dos estoques e aumento das vendas, os preços devam subir, pois, se iniciam novos ciclos de desenvolvimento de produtos imobiliários. Agora é um ótimo momento para fazer negócios pensando no lado do consumidor. Ainda, de uma forma geral a margem líquida da locação continua sendo igual ou superior as aplicações financeiras típicas e sem o investidor correr o risco de entrar em investimentos ainda não regulamentados ou até mesmo duvidosos. Destaque para investimentos em projetos inovadores (condohotéis, coliving, microapartamentos e outros) e terrenos.

Obra TECVERDE


Para as empresas, além da velha e boa gestão empresarial, a hora é de reforçar elementos de inteligência, estudar e compreender melhor estes diversos modelos de negócios disruptivos que estão surgindo na indústria imobiliária; seja para implantar em seu negócio ou mesmo repensar a sua atuação. Finalmente, entender melhor este “novo consumidor”, mais informado, preparado e conectado. Contratar empresas especializadas para auxiliar no posicionamento estratégico e no desenvolvimento dos estudos técnicos e comerciais deixou de ser uma opção para ser uma obrigação.

Quanto a retomada, é possível afirmar que estamos iniciando um novo ciclo. Mas, não é possível apontar a velocidade. Ainda existem questões inerentes ao cenário econômico e político mundial, em constante ebulição, que poderiam impactar nos negócios do setor. E, também de ordem política e econômica locais. Uma aprovação da reforma da previdência e maior alocação de recursos para financiamento habitacional, por exemplo, colocariam esta recuperação em um outro patamar. Momentos como este são inspiradores e desafiadores! Agora é arregaçar as mangas, tirar os projetos da gaveta e trabalhar ainda mais!

CAIXA financia o primeiro prédio construído em madeira no Brasil

Parabéns Tecverde! O primeiro prédio no Brasil construído com tecnologia sustentável é financiado pela Caixa e destinado ao programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Fica em Araucária, no Paraná. Após a experiência de construção de casas com a tecnologia em Wood Frame (quadro de madeira) para o programa do Governo Federal, atendendo a mais de 10 mil famílias, chegou a hora de construir um prédio com a mesma tecnologia sustentável, a seco, que utiliza painéis de madeira – sistema já homologado pela CAIXA e pelo Ministério das Cidades.

Leia a matéria completa em goo.gl/CTrAUa .

Foto: divulgação

Fonte: Assessoria de Imprensa CAIXA.

UM NOVO CONCEITO DE MORADIA SUSTENTÁVEL E ACESSÍVEL (TECVERDE)

A TecVerde lançou recentemente um novo conceito de moradia - o Cocoon. É um objeto móvel habitacional que utiliza tecnologia sustentável e pratica o aproveitamento máximo de espaços com o mínimo de impacto. A solução ainda está em exposição (até 25 de maio), no pátio da loja Tok & Stok do Bigorrilho, uma das parceiras do projeto, juntamente com a Paysage e o artista plástico André Mendes.


O Cocoon é uma proposta de casa ecológica, criada para oferecer uma solução mais "descolada", compacta, sustentável e inteligente de moradia. Possui 18 metros quadrados de área, com dois cômodos que se transformam em muitos: uma sala-cozinha, que também pode ser quarto, escritório e lavanderia e um banheiro. Foi baseado nas arquiteturas navais e japonesas, que são boas em aproveitar pequenos espaços. 

A construção é toda no sistema woodframe, trazida da Alemanha pela Tecverde. Além disso, o Cocoon possui sistema de automação de câmeras, sistema de segurança e iluminação por celular; isolamento térmico e acústico integral, iluminação LED e painéis solares para aquecimento de água. Na unidade conceito ainda pode ser instalado um sistema de reaproveitamento de água da chuva e tratamento de esgoto local (quando não há conexão com a rede). Outro diferencial é o teto verde, que utiliza matéria prima renovável e proporciona maior conforto térmico e acústico. 

O Cocoon é produzido e montado na fábrica da empresa, com mobiliário e equipamentos instalados também na Tecverde. A ideia básica é a pessoa escolher o produto pela internet, personalizá-lo, contratar o financiamento também pela internet e receber o objeto instalado em seu terreno ou em alguma Vila Cocoon em menos de 15 dias. Em 2012 a empresa quer testar o conceito para lançá-lo comercialmente em 2013. Ainda não há definição do preço do produto, mas a Tecverde lançou uma pesquisa de mercado. Quem quiser, pode preencher o questionário

Serviço
Exposição Cocoon TecVerde
Local: Pátio loja Tok & Stok Bigorrilho – Rua Capitão Souza Franco, 753 – esquina com Rua Martin Afonso – Bigorrilho.
Horário de visitação: das 9h às 20h
Entrada gratuita

TECVERDE - CASA SUSTENTÁVEL - ENTREVISTA PROGRAMA VALOR AGREGADO



TECVERDE: A empresa trouxe da Alemanha uma tecnologia sustentável avançada. São as casas em wood frame, que consomem menos energia, possuem qualidade e desempenho superiores às de alvenaria, são construídas na metade do tempo de uma obra convencional e reduzem em até 80% a geração de resíduos sólidos.

Graças a uma parceria com a empresa alemã Homag-Weinmann, líder mundial neste segmento, a Tecverde foi inaugurada em Curitiba, no Paraná, tendo como meta lançar e difundir o conceito de construção ecológica aos consumidores brasileiros, neste momento de efervescência e expansão do setor da construção civil.

Desenvolvida há mais de 100 anos, a tecnologia incorpora alguns dispositivos para racionalizar o consumo de água e energia, passando pela seleção de materiais que reduzem também o impacto gerado pelo ato de edificar e operar uma casa.

Atualmente 90% das casas canadenses e suecas - e mais de 75% das americanas utilizam esta tecnologia - cujos processos otimizados com o emprego da tecnologia alemã, sendo utilizado em mais de 30% das novas edificações do país.

Outras postagens no blog sobre a TECVERDE:



Para contato com a empresa:
Rua Inácio Lustosa 761 - Curitiba - Paraná, Brasil
CEP 80510-000
Tel: (41) 3209-2431
e-mail: contato.tecverde@gmail.com

Case Tecverde - Conexão de Ideias

Casas Sustentáveis Chegam ao Brasil

Construir uma casa de campo ou de praia nem sempre é algo bucólico e tranqüilo. Principalmente quando optamos por um modelo de construção inadequado. O ponto central para não fazer desta empreitada um pesadelo, está em conseguir aliar ao projeto arquitetônico a um sistema de construção facilitado para este fim.

É fundamental pensar em praticidade, diminuição drástica do tempo de construção, redução significativa do número de funcionários na obra, e ainda por cima, prever integração da casa com os ambientes externos e o ecossistema da região.

Uma empresa pioneira neste segmento, a Tecverde, especializada em obras sustentáveis, está trazendo para o Brasil um novo conceito de construção, baseado em tecnologia exclusiva, totalmente adaptada à nossa realidade e legislação.

É a primeira construtora a ter uma unidade fabril no Brasil, montada no sistema Woodframe, que importada da Alemanha uma tecnologia inovadora, sendo a única certificada pela Homag-Weinmann, empresa líder mundial neste segmento.

Da fábrica direto para o campo ou praia

As casas da Tecverde são previamente produzidas num processo totalmente industrial , ou seja, grande parte da construção é feita na fábrica da empresa, para depois ser transportada e montada no local da obra.

Com a fábrica, localizada na região metropolitana de Curitiba, em Pinhais (PR), os construtores oferecem vantagens exclusivas e inéditas no País, que nenhuma outra construtora oferece.

Além da redução dos impactos ao meio ambiente é possível finalizar uma obra de 160 metros quadrados em apenas 20 dias, com uma redução de 80% na produção de resíduos.

O engenheiro Caio Bonatto, diretor da Tecverde, explica que um projeto de casa modelo ficará à disposição do público interessado em conhecer o sistema nos mínimos detalhes, a partir de julho. A expectativa é atender o mercado residencial, principalmente aqueles clientes que desejam um segundo imóvel no campo ou na praia.

Além do sistema produtivo a arquitetura dos projetos é também considerada um diferencial da construtora, que tem como meta tornar suas casas em um produto de consumo, flexível para adaptações de novos cômodos, reformas e, principalmente, que atenda às necessidades específicas e momentos de vida das famílias brasileiras.

A construtora oferece projetos contemporâneos e arrojados, elaborados em parceria com arquitetos renomados, como por exemplo com o escritório de arquitetura Bacoccini, um dos mais conhecidos em Curitiba.

As casas pré-fabricadas possuem plantas que variam entre 142 a 312 metros quadrados, dependendo da adição de módulos. Elas oferecem também charmosas lareiras, vidros duplos com integração da obra à paisagem do local, propiciando uma casa iluminada, com grandes aberturas, muitos materiais high tech, pisos aquecidos e utilização de madeira certificada. Tudo feito dentro dos mais rígidos processos de sustentabilidade.

Desenvolvida há mais de 100 anos, a tecnologia incorpora alguns dispositivos para racionalizar o consumo de água e energia, passando pela seleção de materiais que reduzem o impacto gerado pelo ato de edificar e operar uma casa. Atualmente, 30% das novas edificações da Alemanha estão sendo feitas com base no emprego deste sistema.

No Brasil a proposta ainda é novidade: “É um novo jeito de edificar, mais rápido, fácil, com tecnologia sustentável e muita criatividade, baseada na vontade e no sonho de quem quer viver bem”, conclui Bonatto.

Saiba mais acessando o site da TECVERDE.

Tecnologia aliada à sustentabilidade - Caso da Tecverde

Sistema construtivo Tecverde permite entrega de casa em três meses

A construtora paranaense Tecverde trouxe para o Brasil um novo sistema industrial, otimizado e sustentável de construir casas, que ficam prontas em três meses, deixando o cliente livre dos transtornos de uma obra convencional.


Trata-se de um modelo que emprega a tecnologia em Wood Frame — já utilizada em toda a Europa, Estados Unidos e Canadá há mais de 100 anos — que tem como diferencial a velocidade de construção, a sofisticação e sustentabilidade dos projetos, bem como a durabilidade dos materiais.


“Diferente dos países europeus, aqui no Brasil denominamos uma obra como sustentável apenas quando esta adota dispositivos para racionalizar o consumo de água e energia. Porém, muitos outros fatores devem ser considerados, desde a seleção dos materiais até a forma de construir”, explica um dos sócios da Tecverde, o engenheiro Caio Bonatto.


Com este sistema construtivo, a empresa reduz a geração de resíduos sólidos em até 80%, e chega a diminuir o consumo de energia em 50%. Outro fator importante é a diminuição do tempo da obra, quase a metade das construções convencionais.


Além de sua sede na região central de Curitiba (PR), a construtora investiu na construção de uma fábrica, localizada no município de Pinhais, aonde é realizado todo o processo de industrialização das casas, como a produção automatizada de painéis de parede, pisos e coberturas, tudo com alto padrão e controle de qualidade.

“É um modelo de construção totalmente novo no País, que pode revolucionar a forma de como edificamos, oferecendo qualidade tecnológica, agilidade e ainda por cima nos tornando mais sustentáveis”, ressalta Caio Bonatto.

Quem deseja financiar a construção de uma casa da construtora Tecverde pode contratar os bancos Santander ou BM Sua Casa, que trabalham com crédito imobiliário para soluções sustentáveis como esta, com taxas de juros competitivas, podendo parcelar em até 30 anos.

Acesse o site da Tecverde e faça a simulação da sua casa. Ou, leia este outro post da Tecverde sobre o assunto.